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Cooperação e cooptacão; Rodrigo Fachini ganha luz; Hildebrandt navega; Krelling vai; MDB desafia-se; Voo cego dos Bombeiros

Por: Marcos Schettini
14/05/2019 03:24 - Atualizado em 14/05/2019 03:25
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Julio Cavalheiro/Secom

Voo cego

Há um desrespeito transparente dentro do grupo de pilotos bombeiros em SC. Cerca de 13 bons e comprovados comandantes de helicópteros estão sendo jogados de lado porque oficiais não aceitam que praças, com capacidade, inclusive superior na condução de aeronaves, sejam melhores do que eles. Carlos Moisés autorizou o chamamento de 4 novos estudantes, com custo altíssimo para os cofres públicos, para ensinar a pilotagem porque o coronelato não aceita ser conduzido por bombeiros abaixo de sua patente. O Ministério Público questiona esta afronta, mas o governo ignora e mantém o edital para esta quinta-feira. A economia seria grandiosa, mas os oficias bombeiros não querem saber. O deputado estadual Coronel Mocellin sabe do caso, mas se cala na Alesc. Pilotos testados e aprovados pela Polícia Civil e Ibama são desprezados pelo auto comando. Isso que o governador foi bombeiro. Este desrespeito com subalternos melhores que oficiais, mostra o lado sinistro, para não dizer podre, da hierarquia fajuta. Com a palavra os deputados estaduais.


Encanto
Aos poucos os deputados que não são da base do governo estão se alinhando às chamadas da Casa d’Agronômica. Como Carlos Moisés matou o Bombeiro que havia em si, dando lugar ao troca-troca, os efeitos disso serão percebidos.

Osmose
Vencidos pelo cansaço, os deputados que são alinhados à fartura, arrastados do cenário de seca, então sufocando-os aos poucos. Moisés bateu o cajado e, do nada, mata a sede de cada um deles. O maná, a partir de agora, começa a cair do céu.

Milagreiro
À medida que se intitula produto do milagre, Moisés pede e o maná cai gabinetes adentro da Alesc. O efeito desta fome, sem metragens, é o tamanho dos votos que precisa para aprovar o que quiser dentro da Casa. É o sertão virando mar.


Parabéns
Rodrigo Fachini convenceu o presidente da Celesc, por demonstração, a necessidade de dar atenção plena às centenas de famílias eletrodependentes que, sem condições de pagar a conta de luz, serão beneficiadas pela estatal.

Iluminou
Cleicio Martins foi conhecer de perto o pedido de Rodrigo Fachini e o projeto vai iniciar em Joinville onde o vereador tem atuação política e social. Com esta iniciativa serão atendidas 145 pessoas em SC que tem 2300 casos. O vereador ganha luz.

Produção
Mário Hildebrandt não quer falar de eleição em Blumenau. Evita antecipar o debate porque, além de não ter filiação partidária, sua isenção garante tranquilidade para acelerar projetos em andamento. O prefeito agrega forte para2020.

Dúvida
João Paulo Kleinübing, que seria um nome para a disputa, diminuiu-se ao assumir espaço no gabinete de Esperidião Amin. Presidente do DEM, ex-deputado, vice na majoritária de 2018, duas vezes prefeito, merecia melhor posição.


Silêncio
Décio Lima não fala nada sobre o debate em Blumenau. Como foi prefeito e preside o PT de SC, joga na tranquilidade. Não há a mínima possibilidade dos lulistas ficarem fora do páreo. Vai ter que contar com a corrosão federal para ganhar discurso.

Dentro
Fernando Krelling saiu ileso daquela armadilha de colocar seu nome para disputar o controle do MDB. Nome de Udo Döhler, a simpatia e juventude expressas do deputado, é motor independente de ser ou não ulyssista. O rapaz imprime.

Sinuca
Pedrão Silvestre não disputou para federal e, agora, teria a obrigação de se jogar nas urnas majoritárias no ano que vem. Se não fizer, medindo perigo, corrói sua liderança. Mais votado da história para a Câmara da Capital, seu eleitor espera sua coragem.

Credo
Embora tenha hipotecado apoio a Dário Berger para presidir o partido, Eduardo Moreira vê, de longe, o partido se afundar em lama quando Temer, preso, voou nas asas da Gol distribuindo 7 milhões de Henrique Constantino aos seus iguais.

Paredão
Se de um lado Gean Loureiro busca a porta para sair do MDB sem ser questionado, por outro os ulyssistas olham-se divididos em uma disputa para 1º de junho que vão falar do futuro do partido. O mesmo que, agora, enterrou-os em 2018.

Lembrança
Eduardo Pinho Moreira bateu de frente com Temer antes mesmo de ser governador. Sabia que a vida pessoal do amigo do Coronel Lima, o pau de galinheiro, era uma doença maligna terminal para a história do MDB. E 2018 mostrou.

Contaminação
Não é só Gean Loureiro que olha seu futuro político enferrujado se, insistindo, ficar no MDB. Outros prefeitos observam-se nas mesmas condições independente de quem assumir o partido em junho. Estão com medo do eleitor.

Eles
Dário Berger, Eduardo Moreira, Carlos Chiodini e Celso Maldaner, deverão se fechar em um ambiente e, depois de falarem tudo, saírem com uma solução. Luiz Fernando Vampiro tem razão quando diz que no próximo dia 1º de junho vai haver disputa.

Vitória
Carlos Chiodini foi mentor inicial do debate para manter a Eletrosul em SC. A bancada federal, inclusive do PSL, entendeu que jogar a estatal para uma nanica no RS, seria uma afronta e perdas para o Estado. O deputado federal capitalizou.

Quieto
Gigante Buligon foi a Brasília para entrar no Democratas e, prestigiado, evitou a barulheira que é típica destes eventos. O prefeito de Chapecó, olhando 2022, viu-se contemplado quando ganhou luz ao sair do confuso PSB. Muito confuso.

Arrumação
Com o comando do partido voltado às lideranças que construíram o projeto vencedor revelado no ano passado, o PSB sai das trevas e pode retomar seu futuro. Ronaldo Freire e seus iguais, federais e estaduais, Executiva e Diretório, acenderam a luz.

Diapasão


Gilson Pinheiro, o empresário mordido pela mosca azul em Criciúma, começa a ganhar a atenção de Carlos Moisés. A afinação entre ambos é um desenho perigoso se, com esta aliança, atraírem o eleitor. O bolero entre eles é de Ravel.





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