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Fidalguia de Rodrigo Collaço; Carlos Moisés desafinado; Lucas Esmeraldino murchou; Marcos Vieira político; O leão Gean Loureiro; A rota de Cobalchini

Por: Marcos Schettini
03/07/2019 00:29 - Atualizado em 03/07/2019 00:31
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O rugido do leão

Ferido pela arbitrariedade que chutou a porta de sua casa e do gabinete, a voz que marca seu estilo de liderança, bradou forte no lançamento da Marina da Beira-Mar Norte. Gean Loureiro foi recebido por um leque inquestionável de quadros, empresariais e políticos, na sede da Associação Catarinense de Imprensa para reafirmar que o abalo, vivido há quinze dias, não tirou seu espírito administrativo. Apresentando números de investimentos e obras que deixaram Porto Alegre e Curitiba comendo poeira, o prefeito de Florianópolis justificou-se na superação. Deu demonstração de controle, simplicidade, atenção e arrojo. Escutou sensibilidade de pescadores e ergueu-se para o ano que vem. Ao lado da demonstrada fidelidade de João Batista e o europeu estilo de Ademir Arnon, presidente da ACI, o pai de Marina e Beatriz Loureiro sentou na Ferrari em uma reta de 2020 km.


Acalmou

Depois da vitória de Celso Maldaner, a quem ambos apoiaram, o clima entre os deputados Valdir Cobalchini e Moacir Sopelsa com o restante da bancada, voltou à normalidade. É o efeito do deputado federal na presidência do MDB.

Paz

Embora seja um sentimento do passado, Cobalchini e Vampiro suportam-se. Foi o deputado estadual do Sul de SC que, líder da bancada, mexeu forte para tirar Valdir das presidências, primeiro da Mesa e, depois, da Constituição e Justiça.

Passou

Justamente por enterrar o que viveu, agonizado pelos quadros mesmo sendo o mais votado na eleição passada, Valdir Cobalchini não disputa mais a Alesc. Seus olhos estão voltados para a majoritária e a Câmara dos Deputados.

Despreparado

A falta de visão administrativa de Carlos Moisés contaminou Douglas Borba. Por ter sido vereador em Biguaçu, o secretário da Casa Civil poderia ter impedido o governador de passar vexame no envio da infantil carta aos poderes.

Pobreza

Ao pedir para os presidentes dos Poderes liberarem o restante do duodécimo, Moisés mostra que é bom, mesmo, com violão e na fabricação de cerveja. A falta de raciocínio, no Dia do Bombeiro, foi fatal e recebeu a resposta de Rodrigo Collaço.

Valente

O presidente do Tribunal de Justiça de SC é um evidente quadro que exala educação e gentileza. Ao emitir a resposta ao governador, também em carta, quebra o protocolo então jamais visto. Não disse, mas o ofício mostrou a chacota.

Inédito

A iniciativa de Carlos Moisés, mais que uma tolice, mostrou que o governo está bem, de fato, na fabricação de cerveja e afinação de violão. Na Alesc, completamente desafinado, ele só avança no oferecimento do que deputados gostam.

Então

As denúncias que caíram no gabinete de Lucas Esmeraldino, já eram conhecidas. O irmão Cris, campeão dos campeões, enfim conseguiu amarrar os dois cadarços do secretário de Desenvolvimento Sustentável. Se não cair, Moisés deve.

Dívida

Lucas Esmeraldino tem controle total de Carlos Moisés. O secretário tem um festival de tropeços como perder a presidência do PSL, brigas com as bancadas e acusações de lobby. Se a soma de todos os erros mantê-lo na SDS, o governador está amarrado.

Direção

Sob nova direção, Milton Hobus assume o controle do PSD afinado com a bancada e com os prefeitos. O deputado estadual vai aproveitar o recesso para correr as regiões e construir o projeto para 2020. Um duplo desafio.

Milagre

Depois do desastre eleitoral com tropeço de Colombo para Lucas Esmeraldino, a divisão do PSD na investida de Gelson Merisio com traições escancaradas, Milton Hobus assume-se andando sobre as águas para arrumar todo o estrago.

Voz

De posse de uma matemática macabra, Marlene Fengler está realizando seis encontros macrorregionais para debater o feminicídio, violência que cresce assustadoramente em SC. A deputada estadual assumiu a bronca.

Multiplicação

Mergulhada no debate, Marlene Fengler atrai as atenções das instituições públicas estaduais, todas elas, para abrirem responsabilidades no tema. A deputada estadual não somente ganha respeito, mostra força. Violência contra a mulher, é repugnante.

Responsabilidade

Marcos Vieira, assim como todos os deputados, sofreu com perdas de votos na eleição passada, mas conhecedor profundo dos trâmites da Casa, é quadro necessário na Alesc. Suas digitais salvaram a arrecadação na Fazenda.

Oposição

O tucano, ex-presidente do PSDB no Estado, foi quem garantiu que a MP ainda no governo Pinho Moreira, fosse válido até final de junho. R$ 160 milhões que, nas mãos do secretário Paulo Eli, vai garantir a parcela do 13° do servidor. É contra Moisés, mas respeita SC.




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