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Deputados federais e suas performances; Cada um cumpriu sua linha; Agora é a Reforma Tributária

Por: Marcos Schettini
16/07/2019 01:57 - Atualizado em 16/07/2019 02:05
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Reforma Tributária, não Tribo Otária

As rédeas sociais, mais dotada de acéfalos que de inteligentes, metralhou quem foi contra ou a favor da Previdência. Mostra um país doente porque, sai de um extremo para ir a outro, não tem poder de cura em um curto espaço de tempo. Os melhores quadros, pensadores diários das responsabilidades políticas e econômicas, só observam. Se a Nova Previdência será bom ou ruim, quem vai dizer é o tempo. E não são os parlamentares que aprovaram, ou não, mas o cidadão que, em seu tempo, vai ver se é ou não contemplado. Discutir pelo WhatsApp com um leque massacrante de acéfalos, ignorantes e inocentes, é perda de tempo. O que ficou mostrado é que SC respondeu às responsabilidades. Isso, por si, já é um grande passo. E a bancada federal está no eixo das discussões. Se agradou a uns e desagradou a outros, a democracia tem esta cara. Unanimidade, como se sabe, não é bom e não funciona em lugar nenhum. Passou metade de 2019 e a Reforma Tributária é a justiça para todos. Que seja para avançar o Brasil.


Trabalho
Carlos Chiodini, Rodrigo Coelho, Darci de Matos, Gilson Marques, Daniel Freitas, Geovania de Sá, Caroline De Toni, Rogério Peninha Mendonça e Celso Maldaner foram pesos pesados para a garantia da Reforma da Previdência.

Frente
Embora o único contrário tenha sido Pedro Uczai, somaram forte Angela Amin, Fábio Schiochet, Hélio Costa, Coronel Armando, Carmem Zanotto e Ricardo Guidi que jogaram firme para a aprovação. O PT foi contra porque a unanimidade é burra.

Ele
Condenar Pedro Uczai por ter votado contra a Reforma da Previdência é desrespeitoso. Os eleitores dele não são da base de Jair Bolsonaro e, portanto, agiu na afinidade. Assim como o grupo do governo votou a favor e foram odiados pela oposição.

Equilíbrio
Rogério Peninha Mendonça sabe o que fala e o que faz. Nunca, em sua vida pública, foi contrário aos seus princípios. Como Pedro Uczai, na ponta contrária, tem as mesmas grandezas de ideologia e reza a cartilha da fidelidade ideológica.

Grandeza
Angela Amin, experimentadíssima, tem luz suficiente para produção de seus atos. E o faz com firmeza e capacidade política. Seja no Executivo ou Legislativo, a deputada federal sempre se pautou pelo próprio respeito e legitima o mandato.


Estrela
Geovania de Sá está no 2º mandato, consagrando sua performance política. Meia tímida no 1º, mas não menos dedicada, dobrou em votos em outubro passado porque mostra seriedade e respeito na Casa. Firme na majoritária de 2022.

Compromisso
Caroline De Toni precisa disputar a eleição em 2020 para prefeita porque tem elementos favoráveis. É ficha limpa, jovem, tem os governos federal e estadual ao lado e joga nas linhas do empresariado e eleitor de Bolsonaro. Se não for, quebra.


Seriedade
Gilson Marques tem uma pequena bancada em Brasília e se destacou pelo estilo discreto e responsável. Um parlamentar de visível compromisso com o país e promessa da safra política que agrada os novos tempos.

Promessa
Carlos Chiodini é o novo dentro do MDB que ganhou respeito em Brasília. Em SC sua personalidade ilumina a majoritária em 2022. Quadro observado pela seriedade da palavra, tem tudo para ocupar a vaga que Dário Berger, aos poucos, vai oferecendo.


Disciplina
Coronel Armando chegou em Brasília pelos mesmos motivos que a maioria do PSL mas, homem de apreço pelo respeito e moralidade, fala pouco e demonstra muito. Se é discreto pela idade, é rico no comportamento. Anotar.

Total
Rodrigo Coelho presta contas, diariamente, de sua atividade no Congresso. Mostra tudo que faz, é transparente e objetivo. Se é nome forte para a Prefeitura de Joinville, conquista todos pela forma simples e direta de atuação.

Valentia
Darci de Matos, em seu 1º mandato, dá mergulho profundo nos temas do país. Se disputou a Prefeitura de Joinville, pode até repetir o gesto. Mas é na performance realizada na Câmara e nas Comissões que ganhou necessidade em Brasília.

Ativo
Daniel Freitas acelerou no início do mandato e não tirou mais o pé das discussões. Jovem promessa, é um abnegado quadro que se encantou com Brasília. Hoje, embora as falas, está longe da disputa em Criciúma. Quer é ser deputado.

Tranquilo
Celso Maldaner termina mais este semestre com as mãos levantadas ao alto. Foi persistente nos debates da Casa e venceu uma disputa no MDB que era incrédula. É um vencedor inteligente e, cansado da Câmara, quer o Senado em 2022.

Fenômeno
Fábio Schiochet passou os seis primeiros meses dando atenção plena a todos os deputados federais da Câmara porque assumiu a poderosa Secom sem discriminar ninguém. Os colegas de SC veem-no um parceiro claro e rápido. Imprimiu estilo.

Sentinela
Carmem Zanotto voltou à Câmara e seu debate é completo em tudo. Voltada à saúde, a deputada federal é a única que discute o tema com a evidência desta grande preocupação. Dá um banho em Plenário e é vigilante das prioridades do Brasil.

Verdadeiro
Ricardo Guidi é um parlamentar inteligente e tem, no próprio DNA, a discrição e fidelidade herdada do pai Altair. Visto com a qualidade e a seriedade de um homem público, é transparente ao extremo e um dos melhores da bancada.

Temático

Hélio Costa chegou ao Congresso Nacional com características conhecidas. Não foi à toa que, em 1º nas eleições, o tema é segurança pública. E tem se mostrado fiel ao eleitor dos novos tempos, armado de argumentos e respeito a SC.



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