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Marcio Sander silencia; MDB e PSL casam intenções em SC; PT olha cenário para produzir; Napoleão é a carta; Caleffi fora de 2020

Por: Marcos Schettini
26/07/2019 02:09
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O peso de São Lourenço do Oeste

A Parati ficou para a história na demonstração de completo empreendedorismo de Angelo Fantin que, inclusive, foi vice-prefeito de Álvaro Caleffi, pai do atual prefeito Rafael Caleffi. Sai uma geração, entra outra, o que se vê são iniciativas para que o município obtenha os investimentos privados, como a Kellogg’s que, permanentemente, envia americanos e europeus para a melhoria da qualidade e aumento da produtividade. Valeria a visita de Carlos Moisés porque, o poder internacional da marca, precisa do respeito e atenção do Poder Público. Isso quer dizer que, independente da má vontade do chefe do governo, mantém o emprego e renda. Em eventos neste final de semana com a Flic, o prefeito da terra dos biscoitos imprime um efeito político já de olho em 2020, onde não disputa a reeleição. Vai ficar dois anos correndo o Estado para buscar a Assembleia Legislativa com Valdir Cobalchini a federal. Planta agora para colher no momento certo. O lance de fugir de uma reeleição é um chamado nesta direção de que não se apega ao poder.


Firme
Marcio Sander não quer falar de eleição para não antecipar o debate e afligir as pessoas. Com nome forte e reconhecido, principalmente por quem acompanhou o tio Milton Sander, prefeito duas vezes. O debate é para 2020.

Preparado
O secretário de Desenvolvimento Econômico de Chapecó olha sua história para imprimir o nome nas urnas o ano que vem. E tem altura para o desafio. Ele tem números a serem apresentados dos excelentes avanços de Chapecó.

Altura
Marcio já foi cogitado para disputar a majoritária, mas segurou em nome do mesmo respeito que diz, agora, receber. Seu trabalho junto ao empresariado ganha força porque está amadurecido para a missão. E tem moral partidária.

Acerto
MDB e PSL estão acertando entendimento em vários municípios de SC para a construção do processo do ano que vem. A discussão é o projeto de ocupação da presidência da Mesa da Alesc e a presença na chapa em 2022.

Então
O PSL imagina que será, no ano que vem, o partido que ganhou tudo como no ano passado. E por ter o controle dos governos federal e estadual, observam-se acima de tudo e todos para atrair aliados nas duas eleições a seguir.

Ele
Fábio Schiochet, presidente do PSL, quer manter a altura do partido e fazer coligações com os demais. Não quer arriscar em novo repeteco de 2018 que pegou todos de surpresa. Sabe que, agora, tem o desgaste e explicações a serem dadas.

Jiló
A relação entre Lucas Esmeraldino com a bancada federal é amarga. O secretário de Desenvolvimento Econômico perdeu força, embora embaixo do braço do governador. Se o PSL naufragar no grito eleitoral do ano que vem, volta forte.

Leitura
Para correr e construir um cenário promissor para o partido, Fábio Schiochet terá que dividir seu mandato com visitações às regiões. Em Chapecó, a agenda está sendo montada com a deputada federal Carol De Toni.

Sombra
Zé Tessari, empresário do ano e o apostador de Caroline De Toni, vai ser peça chave para que a deputada assuma, no momento certo, sua ida para a disputa eleitoral. Se ela não for, ele sabe que a oportunidade só em quatro anos. E tudo muda.

Discussão
Pedro Uczai, Cláudio e Marcilei Vignatti e Lu Carminatti deverão ter um entendimento de não falar em processo eleitoral do ano que vem. Estão analisando os tropeços de Jair Bolsonaro para construir, em conjunto, um discurso político.

Ânimo
As lideranças do PT de Décio Lima olham com tranquilidade o momento nacional. Entendem que tudo que falarem, neste momento, ainda tem o efeito eleitoral do ano passado. Avaliam que em janeiro, máximo fevereiro, muda.

Comportamento
Napoleão Bernardes, estudando para se preparar para o projeto político de 2022, tem pela frente um cenário que precisa entender se, agora, deve mesmo se filiar ao PSD. Pessoal ligado à sua liderança, entende que ainda é cedo demais.

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Assinar filiação no PSD nesta altura seria um grande trunfo do partido de Milton Hobus que, assumindo a presidência, tem que mostrar serviço. Mas a questão são as movimentações de investigação em andamento que pode azedar.

Ela
Daniela Reinehr foi a São Lourenço entregar um cheque de R$ 447 mil para serem divididos entre agricultores de São Lourenço do Oeste. A ida à terra da Kellogg’s de Rafael Caleffi, são demonstrações de que Carlos Moisés ignora Oeste.

Desviada
Na palestra que o general Mourão ministrou na Fiesc, Carlos Moisés chegou pela porta da frente e não parou para cumprimentar o senador Dário Berger, o prefeito interino João Batista Nunes e Levy Fidelix, presidente nacional do PRTB.

Sério

Como passou sem dar atenção a ninguém, o governador poderia ter feito como o vice-presidente que entrou pelos fundos da Fiesc. A forma estranha como o PSL chegou ao poder e ignora lideranças, é o novo no processo. Ninguém entende, mas é assim.



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