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Nem Freud explica; Fábrica de conflito; Bolsonaro e Lula se precisam; Oportunismo na Chapecoense; Julio Garcia e Ricardo Guidi firmes

Por: Marcos Schettini
01/11/2019 00:33
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Karina Manarin

A força do PSD do Sul

Não há dúvida que Julio Garcia e Ricardo Guidi representam o que há de mais forte nos projetos do partido a qual defendem. O primeiro, presidente da Alesc, recebe permanentemente o respeito dos pares da Casa, que assinam sua plena confiança no desempenho que realiza na transparência que aquele Poder exige. O segundo, deputado federal, jovem e eloquente, de fala leve e responsável, cumpre sua altura com a discrição que sua educação demonstra. Filho de Altair Guidi, ex-prefeito e deputado de Criciúma, o rapaz chegou na Câmara na soma recíproca demonstrada pela dupla. Como a eleição do ano passado teve a estranha deformação que elegeu nomes sem qualquer intimidade política com o cidadão, ambos chegaram e fazem acontecer. Se a ameaça justa de Ana Paula Lima reivindica sua ida a Brasília, o criciumense ganhou respeito e a amizade de seus iguais na Capital Federal. Na gratidão que demonstra ao parceiro de todos os momentos, o federal se vê completo no estadual. Política se faz com respeito e bem diferente do ocorrido na dupla do Oeste. Quem sabe, entende.


Idas
Se a economia está indo para seus ajustes necessários para fazer o Brasil crescer, com a taxa de juros chegando ao mais baixo da história, animando empresários e o mercado para este final de ano, na política, ainda se está em outubro de 2018.

Voltas
Os ataques que a grande família bolsonarista faz à imprensa que questiona o presidente da República e seus familiares, mostra bem que o Brasil, pelos filhos do presidente, está no 3º turno. Não se tem notícias de tantos enfrentamentos gratuito.

Barato
O filho 03 do presidente gerou um estrago com a mexida do AI-5 que o presidente foi obrigado a desmentir. O 02 desmente o pai, que desmente o caçula. Há quem observe interessante porque, pelos avanços da economia, são desnecessários.

Precoce
Depois de palestrar e ser aplaudido de pé em Jaraguá do Sul de Antídio Lunelli e Joinville de Udo Döhler, Hamilton Mourão está sendo mais que observado. Depois de tudo que os irmãos 01, 02 e 03 fizeram nesta semana, há quem afirme que o vice já é presidente na Austrália.

Socorro

Já estão sendo feitos cenários inusitados de que o presidente Bolsonaro precisa, mais que o PT, que Lula da Silva seja solto. A leitura mais piso firme sobre o inferno verbal que tem vivido, é aquela em que precisa ter seu oposto para se firmar como foi em 2018.

Unânime
Todos os quadros que defenderam o nome do presidente ainda no primeiro turno do ano passado, mantêm a confiança no chefe da Nação. Para manter, teria que fazer uma ruptura e tirar seus filhos da Cadeira do Executivo. A pergunta é que, se o fizer, vai governar como?

Ignorando
Carlos Moisés evita falar, ali e lá, do seu exclusivo motor de impulso que, ninguém politicamente, elege-se mandante do Centro Administrativo. O governador não quer nem ouvir falar em Jair Bolsonaro. Quando perguntado, termina a fútil coletiva que concede.

Nada
O pai de Sarah e Raissa Martins da Silva chega às regiões com voo comercial. Se o tempo está bom, mantém a agenda, quando chove fechando pouso, dissolve as visitas. Ai, para ocupar o tempo de sobra, faz o que todos têm visto diariamente.

Confessionário
Dois fenômenos são vistos como arrependimento do resultado eleitoral do ano passado. O ex-governador de SP e o ex-presidente da Alesc são relembrados. O efeito que fulminou com Geraldo Alckmin e Gelson Merisio, agora ganha reversão.

Oportunista
Plínio David De Nes renunciou à presidência da Chapecoense e seus adversários mais silenciosos, que trabalhavam por sua instabilidade emocional e de controle do time, venceram. Até João Rodrigues, antes desaparecido, apareceu


Coerência

Desde a eleição do ano passado quando Plínio David venceu a chapa de oposição, apenas Alex Passos, Andrei Copetti, Roni Di Domênico e Luiz Antonio Palaoro, que entendem do que falam, mantiveram a tese de sempre. Os demais, apenas oportunistas, só aparecem agora.

Politicagem
De olho na eleição do ano que vem, sem os amparos de mandato no Congresso que perdeu por decisão da Justiça, João Rodrigues manteve-se escondido. Agora se revelando, joga pró Chapecoense em um espetacular oportunismo para 2020.

Pobreza
O enfrentamento interno que vive a Chapecoense difere, por exemplo, dos mesmos problemas de vitórias que o Avaí, de Esperidião Amin e Guga Kuerten, vivem no Brasileirão. O Furacão do Oeste ganhando, como foi o ano passado, vive um inferno permanente. Política e futebol em Chapecó, é unha e carne.

Pulso
Prefeito de Tangará inaugura o Hospital Municipal Frei Rogério com investimento total de 1 milhão de reais do próprio orçamento. Se fosse esperar pelos governos estadual e federal, com 20 atendimentos e uma internação diária, todos ficariam desamparados.

Coragem

Para manter o funcionamento do hospital municipal, Nélio Baú, do PL, vai dispor de 3 milhões por ano. O senador Jorginho Mello e o deputado Nilso Berlanda marcam presença. O prefeito é um dos poucos, no país, ao assumir esta missão. Coloca no próprio colo uma bomba.



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