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Moisés mostra ao secretariado; Greve depois de Momo; PSDB se reconstrói; PT de Chapecó mexe; Udo reage; Clésio Salvaro firma

Por: Marcos Schettini
11/02/2020 11:39 - Atualizado em 11/02/2020 11:55
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Clésio Salvaro por ele mesmo

O prefeito da terra do carvão não está discutindo seu direito à reeleição e foge, neste momento, de falar sobre. As circunstâncias que cercam o pai de Ramon e Carolini fazem o tucano se preocupar, de fato, com o que está realizando agora. À medida que Jorge Boeira sai do jogo de olho em Brasília de 2022, o Progressistas de Silvio Dreveck e Esperidião Amin mantém abraçado ao seu projeto por osmose. Ao seu lado, Julio Garcia segue na mesma direção porque, parceiros, tem em Ricardo Fabris, seu DNA. O PDT de Rodrigo Minotto não conjuga o verbo disputar. O PT está fora do debate com Milton Mendes e Décio Góes tomando chimarrão. Se há três anos ele não concede aumento da passagem de ônibus que beneficia diretamente o cidadão, sinaliza o carimbo do passaporte para um repeteco. Seu governo trabalha muitas obras, fala o necessário nas redes sociais pela competência da equipe, o vice é afinado, a Câmara caminha no paralelo, o PSL de Jessé Lopes e Daniel Freitas, não demonstra. Se a zebra Julia Zanatta, correndo com Jorginho Mello, não atrapalhar, sem leituras de abalos sísmicos estranhos, como aquele de 2018, a disputa de 2020 em Criciúma, está mais para Outurbo Tucano.


DECISÃO

Depois que Carlos Hessler e Célia Iraci da Cunha conseguiram ser retirados do governo estadual, Carlos Moisés reuniu seu secretariado ontem e, sem falar muito, mostrou-lhes a vassoura ao lado de sua Mesa. Conforme for o desempenho deles, dá continuidade à reforma administrativa. Embora olhava para Jorge Tasca, a mensagem foi para todos.


TERROR

O governador de SC foi a Brasília participar da reunião com seus colegas país afora e, pressionados por aquela bobagem de baixar a gasolina ao gosto de Jair Bolsonaro, apanham nas redes sociais. Sabendo que não têm dinheiro suficiente para segurar o paquiderme estatal no colo, não fariam a tolice de dobrar o peso nos interesses de publicidade que o Governo Federal apostou.


RECADO

Quando Carlos Moisés voltar, vai se fixar nos parasitas de Paulo Guedes na Segurança Pública que foram vaiar 2', dos 4', que falou na Tribuna naquela fatídica mensagem de volta aos trabalhos na Alesc. Eles decidiram que dia 17, às 17h, vão se reunir para fazer, ou não, greve. A iniciativa do número é para dizer que eles, em peso, deixaram de votar em Gelson Merisio.


MOVIMENTO

Marcos Vieira, Geovania de Sá e Gelson Merisio foram à região Oeste construir o plano de voo que os tucanos farão em 2020. Depois de 2018, aquele político ano maldito para a sigla, olham que os desgastes estaduais e nacionais são favoráveis para aninhar os filhotes que caíram. O trio abriu o calendário e motivam-se nos erros dos adversários.


SILHUETA

Geovania de Sá assumiu os desafios de mandar no ninho tucano em pleno processo eleitoral e, isso, por si, mostra sua coragem. Se mantiver quem tem experiência política de enfrentamento, Marcos Vieira e Gelson Merisio, ao seu lado, desempenha. Neste momento de recuperação de voo, alinhamento é bandeira. A deputada federal joga no plural e trabalha nesta multiplicação.

SUBESTIMAR

Aqueles que olham o PSDB, MDB, Progressistas, PT e PSD como destruídos pela avalanche bolsonarista, intitulados como a última bolacha do pacote, riem de que outubro próximo será nos moldes de 2018. Acham-se acima de tudo e todos. Como que sem alternativa para convencer o eleitor a outra alternativa. Pensam que eles, ao votarem, perderam o cérebro.


ESQUEÇA

O eleitor não vai subir naquela montanha de lixo fake que conduziu-os na eleição de 2018. Até porque o sufrágio, local, onde as pessoas se conhecem e todos monitoram todos ao mesmo tempo, não dá tempo de uma falsa notícia ganhar a acéfala altura daquela eleição. O cidadão não vai mais se guiar no escuro como, no exemplo disso, é visto em SC. Carlos Moisés que o diga.


DOSSIÊS

Vários estão sendo feitos pelos partidos para dar brilho às discussões e tirar o sono dos adversários. Quem foi preso, conduzido ou manchete de jornal, já tem material a la vontè. Os candidatos mexem seus marqueteiros para tirar a pecha de pelo menos 5 programas, de rádio e televisão, dando explicações. Eleição é isso para pior. As redes sociais vão apenas lembrar, sem tréguas.


VAI

O PT de Chapecó entendeu que o melhor nome para a disputa municipal é, neste momento, Luciane Carminatti. Embora a decisão vá ganhar o debate interno, a deputada estadual é estimulada a não fugir do jogo porque é vista como quadro suave aos novos tempos. Um adesivo com os dizeres “Carminatti é você”, já está em produção. Se é verdade, Pedro Uczai está fora.


CRESCENDO

O nome de Clodoaldo Briancini ganha força em Cordilheira Alta para ser o próximo prefeito. Ele abriu mão da disputa em 2016 em nome de uma chapa única, entendendo que não poderia ser empecilho para o desenvolvimento do município por mero ego pessoal. Este gesto, feito naquela eleição, está sendo lembrado como suficiente para demonstrar seu amadurecimento e desapego ao poder.


TAMBÉM

Nico Tozzo, o visionário empresário com empreendimentos também no RS e PR, está novamente ganhando altura para estar em uma majoritária em Chapecó. Tem o DNA de Nilo, seu pai que, respeitado por LHS, Casildo Maldaner e Eduardo Pinho Moreira, foi vereador na Capital do Oeste e duas vezes prefeito em Cordilheira Alta. Seu filho só não mergulha no pleito se não quiser.


INDIFERENTE

Udo Döhler não está se incomodando com a gritaria que a oposição tem feito em relação ao seu governo. Tem números de avaliação em várias áreas que animam seu modo de administração. Pesquisa interna diz que, mais que contentar seus adversários, quer estar bem com a população. Afirma que Joinville é uma metrópole e, como todas, tem desafios pelo potencial que demonstra.


POIS

O prefeito ulyssista cega-se nas movimentações que seus adversários tem feito e mantém o traçado em fazer Fernando Krelling o sucessor. Empresário, com dois mandatos na maior cidade de SC, tem um exército de vozes a seu favor, que a oposição ignora. Quer pagar para ver se a gritaria dos adversários chega mesmo nos ouvidos do eleitor dos bairros. Para Udo, são eles quem decidem a eleição.


EXPLICAÇÕES

Antônio Zilli, prefeito de Urubici, teve seus bens bloqueados pela Justiça porque nomeou Lenice Dal Bosco como secretária de Educação, burlando a lei, pagando dois salários, estadual e municipal. O tucano já sofreu pedido de impeachment por direcionar favorecimento a empresa do filho. A cidade da Pedra Furada não fala de outra coisa.


CALDO

Fora da prefeitura em 2016 por apenas 13 votos, Adenilso Biasus está leve na construção de um projeto majoritário em Xanxerê. Advogado, o ulyssista fala com todos e, a todos, respeita. Não quer fazer da disputa política um curral de inimizades e afronta. Seu nome tem altura suficiente que diz de sua personalidade. Aprendeu nos erros e cresceu em valores.



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