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Esquemão no Porto de São Francisco; Amin defende eleições em 2022; JKB vê Mourão; Janela indiscreta; PIB de Joinville unido

Por: Marcos Schettini
23/03/2020 12:52 - Atualizado em 23/03/2020 12:53
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O PIB de Joinville dá exemplo de mobilização

O exemplo de Joinville que, ao criar uma conta para arrecadar recursos, tem o objetivo de comprar máscaras para o sistema de saúde, respiradores de ar para pacientes crônicos com o vírus assassino, e kits de análise rápida. A Acij procurou o infectologista Luiz Henrique Mello para orientar a entidade na avaliação da pandemia e a resposta do sistema de saúde. O presidente João Joaquim Martinelli criou um comitê de crise, atuando na área sanitária, pilotada por Adriano Silva, e a econômica na velocidade do vice-presidente Fernando de Rizzo, o Sansão da Tupy. Ambos, com este farol aceso, já têm quase 1 milhão de reais para injetar em ações diretas contra o inimigo invisível neste Vietnã. Eles mobilizam a estrutura das empresas colocadas à disposição do setor de Saúde Pública, comprando materiais conjugados na orientação da secretaria deste setor da Prefeitura de Joinville. Pelo fato de Udo Döhler ser imediatamente membro do PIB, a convergência para o ato ganha velocidade. O Sicredi 748, agência 260-2, criou a conta 17391-6 para os depósitos.



SIM

Esperidião Amin abriu seu voto para enviar todo o recurso do Fundo Partidário para a Saúde e mandar uma bomba atômica no coração do coronavírus. O senador, sempre comedido e responsável, mostra seu caráter e ideais de estadista. Ex-governador, tem na pele os sinais de aprendizado.



TODOS
Não somente o ex-governador Amin, mas os senadores, deputados federais e estaduais em uma corrente de completa sensibilidade e respeito republicano. Estão ligadíssimos e olhando na mesma direção porque sabem, a cada hora que passa, que o coronavírus está vindo em direção de todos.



ELE
Jorge Bornhausen faz coro à maioria absoluta de intelectuais, empresários e chefes de entidades, que o presidente da República deve deixar o comando do país para o general Mourão. O pai de Paulinho Bornhausen chegou a dizer que ele não tem preparo mental para dirigir o Brasil.



MAIS
JKB assina o raciocínio de que o presidente, completamente cercado de despreparados, precisa de quem tenha respeito e visão estratégica como o general Mourão que, disciplinado, faz imediatamente um Pacto Nacional de combate ao vírus do mal.


CEDO
Na leitura do pai de Roberta Bornhausen, falar neste momento de não ter eleição, é cedo. O que ele defende é a luta firme, forte e de aniquilação da doença que exige toda a energia coletiva e individual do povo brasileiro. Jorge, até pela presença em setor de decisões que exerceu, sabe bem o que é ter prioridade.

CLIMA
Uma pesquisa que feita hoje diretamente ao cidadão, provavelmente deverá afirmar para não ter eleição. A sociedade casa as dificuldades de enfrentar a doença mundial com tempo para debater, democraticamente, os caminhos de escolha em outubro. Se for feita, tira a dúvida.



AMPLIAR
O que o TSE deve avaliar é esticar o tempo de filiação de novos quadros nos partidos. A chamada janela, uma escapadinha que o piloto recebe para trocar de partido, é curto neste momento de crise contra o inimigo comum da humanidade. A hecatombe que pode ocorrer na metade de abril, impede o debate de destino partidário.



PATÉTICO
Os deputados federal e estadual, além do vereador, ficam impedidos de trocar de partido durante todo o mandato, vota contra as orientações da sigla que, na chamada janela, facilita a saída do infiel. Para que serve a fidelidade partidária se, igual ao cônjuge, sabe da traição, mas se enganam em silêncio?


EXEMPLO
Está história de que o mandato é do partido, para impedir a saída de quadros para outra sigla, é tao segura quanto Judas Iscariotes. O pseudo parceiro do filho do Criador, era partidário dos Zelotes, mas foi jogar com os romanos, articulado pelos sumo sacerdotes, por 30 moedas. O termo saiu de longe.


LIBERAÇÃO
É preciso deixar os deputados livres para seguirem na direção que melhor se adaptam. A deputada Paulinha, por afinidades com o governador Moisés, bateu de frente com o PDT. Qual o problema de ter fé política? Pelo menos ela, abertamente, não esconde o jogo. Ela poderia ir para o PSL, mas joga contrário à sigla.



ESCONDENDO
O termo utilizado para a escapadela de troca partidária, é janela e não porta. A reflexão é que o político precisa sair pelo buraco da parede porque, pela entrada mais honrosa, passa vergonha. E pior que a lei que deu nome à vergonha, foi aprovada por quem é beneficiado por ela. Isso, por si, não dá para levar a sério.


FALCATRUA
A licitação que não foi feita pelo atual comando do Porto de São Francisco, apodreceu. A direção fugiu do direcionamento correto para o caminho vergonhoso de dar a uma empresa amiga, mais de R$ 10 milhões de dinheiro público. A dispensa é nebulosa, para não dizer esquema.



FORA
Mais do que colocar para a rua os irresponsáveis e festeiros do dinheiro suado da sociedade, é conhecer quem mandou e costurou a enganação descoberta. A SCPar, que controla o Porto de São Francisco, precisa esclarecer quem indicou, por que, e a estrutura deste esquema milionário. Com a palavra, Douglas Borba, da Casa Civil.



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