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Governo estadual monitora consequências de paralisação dos caminhoneiros

 As ações para minimizar os efeitos estão se concentrando no Cigerd, em Florianópolis (Foto Júlio Cavalheiro/Secom) As ações para minimizar os efeitos estão se concentrando no Cigerd, em Florianópolis (Foto Júlio Cavalheiro/Secom)

Órgãos do governo estadual, como a Polícia Militar, a Secretaria de Agricultura e a Defesa Civil, monitoram desde a terça-feira (212, as consequências em Santa Catarina da paralisação nacional dos caminhoneiros. No Estado, há pontos de bloqueio em rodovias estaduais e federais. As ações para minimizar os efeitos na população estão se concentrando no Centro Integrado de Gerenciamento de Riscos e Desastres de Santa Catarina (Cigerd), inaugurado na semana passada, na região continental de Florianópolis.

“Viemos um momento de dificuldade no Brasil todo e aqui em Santa Catarina. Isso está trazendo consequências, intranquilidade e problemas para a população catarinense. Mas nós não estamos parados, estamos acompanhando todos os passos desse movimento. Tem um comitê de crise que está se reunindo desde terça-feira à noite para, dentro do possível, minimizar as situações criadas. Estive em Brasília hoje conversando com autoridades federais para mostrar a importância de encaminharmos soluções rápidas”, disse o governador, acrescentando que espera um desfecho rápido da situação, que envolve o governo federal.

PRIORIDADES

De acordo com o secretário-adjunto da Defesa Civil, coronel Fabiano de Souza, a prioridade do governo estadual é mitigar o reflexo da paralisação em serviços essenciais à população. Ele cita ainda que os prejuízos econômicos também são um fator importante, mas que não devem ser colocados à frente das necessidades dos catarinenses.

No campo da agropecuária, a principal preocupação está em garantir a biossegurança do Estado, com a garantia do bem-estar animal. Aproximadamente, 60% do PIB agropecuário catarinense vêm da produção de proteína de origem animal e leite.

“A biossegurança é o foco principal das nossas preocupações. Queremos enviar qualquer problema que coloque em risco a sanidade do nosso rebanho”, afirma o secretário de Agricultura e Pesca, Airton Spies.


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