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E-COMMERCE e MARKETPLACE

Novas formas de vender produtos foram tema de palestra promovida pela ACIC

Por: LÊ NOTÍCIAS
01/06/2018 14:04 - Atualizado em 01/06/2018 14:05
Profissionais aprofundaram conhecimentos sobre vendas virtuais (Foto: MB Comunicação) Profissionais aprofundaram conhecimentos sobre vendas virtuais (Foto: MB Comunicação)

As tendências de vendas de produtos foram apresentadas durante a palestra “A reinvenção das vendas: e-commerce e marketplace”, nessa semana, pelo diretor da Elo Ideias, Gustavo Damschi e pelo sócio fundador da Hub2b Sérgio Venicius Vanin. O evento foi organizado pela Associação Comercial e Industrial de Chapecó (ACIC), em parceria com as empresas, e teve como foco o aumento das vendas com integração da loja física a uma loja virtual.

Foram apresentados os desafios, como se preparar para vender online e as vantagens do e-commerce e marketplace. De acordo com Damschi, a tecnologia é acessível para empresas de todos os portes e segmentos. “Chapecó possui empresas com soluções em nível nacional e internacional no setor, que podem auxiliar os interessados em ter lojas virtuais. É preciso estar atento a essas tendências para não correr o risco de ficar de fora do mercado”, frisou.

Vanin enfatizou que as empresas que atuam virtualmente ganham em competitividade, deixando de serem locais para serem globais. “O consumidor já está online e as empresas precisam acompanhar e se antecipar às tendências. Os marketplaces abrem oportunidades e possuem uma grande quantidade de visitantes todos os meses”.

Pesquisar o mercado e planejamento são fundamentais para decisões assertivas nas vendas virtuais. Os produtos mais comprados em lojas online são de moda e acessórios, cosméticos, perfumaria, cuidados pessoais e saúde, eletrodomésticos, livros, informática e telefonia, entre outros. O ticket médio dos consumidores é de R$ 294 e a faixa etária que mais consome é entre 25 e 44 anos. A região que mais consome produtos de maneira virtual é o Sudeste (62,8%), seguida pelo Sul (14,7%), Nordeste (12,6%), Centro Oeste (7,3%) e Norte (2,5%).

Segundo Vanin, as lojas virtuais devem ser encaradas como uma filial da empresa. “É preciso investir e cada Estado precisa ser pensado dentro da estratégia de vendas. Por isso, possuir dados é essencial, para saber onde há mais cultura de consumo online e onde focalizar o esforço de vendas”, realçou.

SAIBA MAIS

Marketplace é um shopping online com grande quantidade de visitantes, o que permite empresas parceiras anunciarem seus produtos. Entre as vantagens estão o aumento das vendas, a confiança e credibilidade por vender produtos dentro de marcas consolidadas, terceirização do marketing digital e dos meios de pagamento. O retorno sobre o investimento varia entre dois e cinco meses. Alguns exemplos são o Mercado Livre, Lojas Americanas, Submarino, Amazon e Wallmart.

E-commerce é uma loja virtual para venda direta. Funciona 24 horas por dia, sete dias por semana. Entre as vantagens estão aumento das vendas, comodidade para o consumidor, não há inadimplência, maior visibilidade e informações dos produtos e facilidade em ações promocionais. O retorno do investimento também varia entre dois a cinco meses. “Temos exemplos de clientes em que o retorno foi de apenas 15 dias. Depende da estratégia de divulgação, orçamento de marketing digital e abrangência”, finalizou Damschi.


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