Gelson Merisio anuncia professora com doutorado em Harvard para a Secretaria de Estado da Educação

Em debate na Rádio Som Maior, em Criciúma, nesta terça-feira (23), o candidato a governador Gelson Merisio (PSD) anunciou quem será a secretária de Educação caso seja o escolhido dos eleitores catarinenses neste segundo turno: Lucia Dellagnelo, mais um nome técnico que irá compor o governo estadual.

Lucia Dellagnelo é mestre e doutora em Educação pela Universidade de Harvard. Atualmente, é diretora-presidente do Centro de Inovação para Educação Brasileira, o CIEB. Também é fundadora do ICom - Instituto Comunitário da Grande Florianópolis e co-fundadora do Social Good Brasil. “Educação requer planejamento, requer especialistas dedicados para desenhar os caminhos para evoluirmos. Por isso minha futura secretaria será Lúcia Dellagnelo, uma especialista em gestão de novas tecnologias. É alguém que saberá levar a inovação para a sala de aula”, afirmou Merisio.

Merisio cumpre o compromisso assumido com os eleitores de divulgar os nomes de sua equipe ainda antes do segundo turno da eleição. Já foram confirmados os secretários de Segurança Pública, Odair Tramontin, coordenador do Gaeco de Blumenau (e seu adjunto, Ivan Ziolkowski, delegado da Polícia Federal), da Saúde, doutora Cristina Pires Pauluci, médica efetiva do Estado e especialista em gestão, e da Fazenda, Guilherme Ziguelli, superintendente do Sebrae-SC, um técnico com especialização no fomento e apoio às micro e pequenas empresas.

Participação no debate

O debate foi mais uma oportunidade para os candidatos Gelson Merisio e Carlos Moisés apresentaram suas convicções aos eleitores catarinenses neste segundo turno. Em seu encerramento, Merisio deixou um recado para reflexão: “Quero agradecer a todos os eleitores de Criciúma que no primeiro turno nos ajudaram a estar aqui hoje disputando e debatendo com SC. Quero ratificar o pedido que faço para que neste domingo possamos comparar propostas, convicções e experiências. Mostramos que temos uma equipe preparada para administrar o Estado, para termos um governo técnico e enxuto”.