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MERCADO

Custo do cesto de produtos básicos tem pequeno aumento

Por: LÊ NOTÍCIAS
22/04/2019 09:23
Unochapecó Tomate foi o produto que apresentou o maior aumento Tomate foi o produto que apresentou o maior aumento

Os resultados da coleta de dados realizada pelo curso de Ciências Econômicas da Unochapecó, em parceria com o Sindicato do Comércio (Sicom), mostra um pequeno aumento de 0,14%, em relação a março, no custo do cesto de 57 produtos básicos. Já a cesta de 13 mercadorias mostra um aumento de 2,56% em abril. A coleta de dados foi realizada entre os dias 01 e 02 de abril, em 10 estabelecimentos comerciais de Chapecó.

O custo monetário médio do cesto neste mês é de R$ 1.409,01, diante de R$ 1.407,10 registrado em março, ou seja, diferença de apenas R$ 1,91. Quanto a evolução nos últimos 12 meses, o crescimento chega a 8%. Na cesta de 13 produtos, o custo médio em abril chegou a R$ 360,67, enquanto no mês passado o valor foi de R$ 351,67, ou seja, aumento de R$ 9,00. Em 12 meses essa cesta aumentou 19,49%.

Integrantes da composição do cesto, os produtos que mais contribuíram para a alta dos índices foram o tomate comum, em 35,86%, e a cebola, em 26,03%. As menores reduções de custo entre os 57 produtos do cesto foram identificadas na cenoura, em 29,93%, e na batata inglesa, em 24,32%. O tomate comum continua com seu preço ascendente. Segundo o jornal Folha da Região, do interior de São Paulo, o aumento se explica devido ao calor e à alta demanda pela fruta. O preço crescente é também resultado da produção menor.

Neste mês, portanto, uma família chapecoense necessita de 1,41 salários mínimos (líquidos) para adquirir o cesto de produtos básicos, e para adquirir a cesta básica necessita de 0,36 salários mínimos.

ÍNDICE DOS SUBGRUPOS

Em relação aos subgrupos que compõem o cesto, o aumento mais expressivo foi nos materiais de limpeza, em 2,62% entre março e abril. Também tiveram alta nos subgrupos: não alimentares – 1%; produtos industrializados – 0,72%; in natura – 0,63%; alimentares – 0,37%; e semi-industrializados – 0,11%. De outra parte, houve queda de 1% nos serviços tarifados e de 0,11 semi-industrializados.


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