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Prefeito Buligon rebate boatos e garante que números têm zero de interferência política

Segundo relatório desta quinta-feira (30), Chapecó tem 66 casos confirmados
Por: LÊ NOTÍCIAS
30/04/2020 12:34 - Atualizado em 30/04/2020 12:35
Reprodução/Prefeitura de Chapecó Prefeito Luciano Buligon reforçou o pedido para que as pessoas respeitem o isolamento social Prefeito Luciano Buligon reforçou o pedido para que as pessoas respeitem o isolamento social

Nesta quinta-feira (30), o prefeito de Chapecó, Luciano Buligon, iniciou a live diária para falar sobre o coronavírus na maior cidade do Oeste de Santa Catarina, dizendo que todos precisam da sensibilização das pessoas.

“Os profissionais da saúde de todo mundo, de Santa Catarina e de Chapecó, têm nos alertado de que a movimentação e aglomeração de pessoas é o grande difusor do Covid-19. Tenho dito, e repito, os termômetros para que nós façamos mais ações de restrição, mais isolamento, serão as ocupações de leitos de enfermaria e UTI em Chapecó. Batendo em 50%, vamos restringir mais ainda”, alertou ao relembrar que poderá aumentar isolamento ainda mais além do transporte coletivo e suspensão das aulas.

Outro termômetro é o número de mortes em Chapecó. Segundo o prefeito Buligon, a normalidade é de 90 pessoas por mês, ou seja, 3 pessoas por dia. “Esses números estão estáveis, equilibrados, por enquanto. Para se ter uma ideia, em Belém (PA), esses números triplicaram”, falou na coletiva.

Os números atualizados mostram que Chapecó está com 66 casos confirmados, sendo um internado em enfermaria e outro em UTI. Ainda, há 59 em isolamento domiciliar e cinco recuperados. Casos suspeitos são 153: três em enfermaria e 150 em isolamento domiciliar.

GUERRA AO VÍRUS

Buligon fez um pedido para que as pessoas respeitem o isolamento social e lembrou que no feriado de 1° de maio, Dia do Trabalhador, se estivéssemos tempos de paz, poderíamos circular livremente. “Nós não estamos em tempos de paz, estamos em guerra com o vírus. Para que a gente vença ele, precisamos nos resguardar. Estamos nos baseando nos médicos e na experiência de outras cidades e outros países onde as pessoas relaxaram, que não se sensibilizaram e acabaram gerando um grande volume de mortes”, disse aos chapecoenses.

Ainda, Luciano Buligon rebateu sobre os boatos das redes sociais que dão conta de que o prefeito de Chapecó está mascarando os números. “O prefeito de Chapecó só divulga os números. São os técnicos de saúde, em um processo de identificação científica, com interferência política zero, que fazem o relatório dos números”, desabafou pedindo que as pessoas deixem as divergências ideológicas para crer no conhecimento técnico e científico dos profissionais da saúde.


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