O Brasil é um País que com base em dados de 2019 pelo IBGE teria a previsão de cerca de 36 milhões de pessoas contratadas (CLT) para prestação de serviços a respectiva responsabilidade de seus patrões e, com base nos dados de janeiro do corrente ano gerou-se cerca de 644 mil vagas de trabalho no ano de 2019.
Ou seja, tamanho, competência e atributos o Brasil possui para ser potência mundial.
Entretanto, casos extremos que merecem ressalva da população para atribuirmos a respectiva repulsa pelos atos de determinados setores e empregadores que repudiam o bom senso com seus subordinados na prestação de serviços.
Citamos o caso que ocorreu na data de 14 de agosto de 2020 em Supermercado de renome nacional – no qual, por questões (não se atribuiu nenhuma de forma pública) com o registro de óbito de seu colaborador (Moisés) nas dependências do estabelecimento, portaram-se de forma totalmente repulsiva, visto que ao contrária de prestar o zelo pelo momento, não, apontaram-se por ‘cobrir’ o corpo caído e continuar com as vendas.
Em outro viés – amplo número de dispensas de colaborares sem a devida contraprestação dos empregadores, que muitos, aproveitando-se do momento, portam-se como irresponsáveis administradores, optando pelo sumiço, para futuramente, talvez, serem responsabilizados por seus ex-funcionários que busquem o resguardo na justiça especializada.
Portanto, cabe a cada um de nós, termos a consciência de nossas obrigações, tanto no âmbito particular como social do trabalho, visto que as empresas necessitam da força de trabalho de seus colaborares para impulsionar seus ganhos, assim, devemos resguardar um dos nossos maiores direitos – a dignidade da pessoa humana no âmbito das relações empregatícias – mesmo em épocas de pandemia atual.
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