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Pai e filho na política; Bolsonaro e 2022; Tucanos se entendendo; A ausência de Udo Döhler

Por: Weliton G. Lins
10/04/2019 15:45
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Ausente

Enquanto milhares de prefeitos pelo país embarcaram e seguiram com destino a Brasília, para participar da Marcha dos Prefeitos, o prefeito de Joinville, maior cidade de Santa Catarina e terceira maior do Sul do país, mais uma vez, resolveu não ir. Cumprindo agenda normal e procurando resolver os problemas de Joinville, o emedebista dá de ombros para a defesa do municipalismo e foca em sua gestão.

Ausente II

Na agenda do prefeito, o único compromisso fora de Joinville, programado pra esta quarta-feira, é a posse e o jantar de posse do novo procurador-geral de Justiça, Fernando Comin, que deverá acontecer em Florianópolis. O jantar comemorativo de posse do novo procurador-geral de Justiça do Ministério Público de Santa Catarina, irá acontecer no Lira Tênis Clube, no Centro da capital.

02

O vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSC), mais uma vez foi assunto no noticiário nacional essa semana. O filho de número 2, do presidente, foi lembrado pelo pai como um excelente nome pra ocupar o ministério. Dizendo que não é isso que vai ser, mas é o que gostaria, ao contrário de aceitar as críticas oferecidas ao filho, o pai preferiu defendê-lo. De forma direta e objetiva, Bolsonaro creditou sua vitória nas eleições ao trabalho do filho. Excelente marqueteiro.

Reeleição

A declaração do presidente a respeito do filho veio acompanhada de outro assunto, que também teve grande repercussão. Pela primeira vez, depois de quase três meses de governo, o presidente admitiu que poderá tentar a reeleição. Em entrevista concedida a Rádio Jovem Pan, Bolsonaro afirmou que é grande a pressão para que ele seja candidato novamente. Porém, condicionou a possibilidade de encarar um novo pleito ao seu estado de saúde e a aprovação das principais reformas.

Tucanos inclinados

O ninho tucano em Santa Catarina está inclinado a um entendimento, ao invés de um racha, que poderia ser provocado por uma disputa interna pela presidência do partido. Com dois postulantes a ocupar o lugar, onde hoje Marcos Vieira está, os tucanos tentam o consenso, já que esse é o principal desejo da base do partido. Marco Tebaldi e Geovania de Sá no páreo.

Nomes de peso

Destaque para os nomes de peso que mostram se envolver na disputa. Do lado de Marco Tebaldi, Paulo Bauer, ex-senador, candidato ao governo em 2014, ainda um dos principais nomes do partido no país. Do lado de Geovania, Clésio Salvaro, prefeito da maior cidade do Sul do Estado, candidato a reeleição, de grande capital político.

100 dias

Os 100 dias do governo Bolsonaro ainda estão sendo avaliados e não faltam críticas a lentidão com que o governo tem caminhado. Não faltam também elogios, a forma como Bolsonaro tem se empenhado em cumprir as promessas de campanha. A medida em que se mete em polêmicas, que poderiam ser evitadas, o presidente patina. Quando resolve usar toda a experiência adquirida, nos quase 30 anos de vida parlamentar, o presidente acerta.


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