Moisés, seu ladrão!
O governador viajou estes dias até o canal de Suez para aproveitar o tempo que o navio Ever Given ficou encalhado para roubar quatro containers, unidades suficientes para esconder os R$ 33 milhões dos respiradores. Só que sabe onde o dinheiro foi guardado é a esposa Késia. Quando ela precisa comprar sapatos de sola vermelha e bolsas Louis Vuitton, entra e sai rápido para pegar um bolo de notas suficientes e matar o seu impulso descomunal de gastar. Se não fosse o poderoso Laércio Schuster, o Bond, o Super Bonder que viu as notas grudadas no sapato de Carlos Moisés, a esposa dele continuaria indo no Beira-Mar Shopping fazer suas compras extravagantes, coisa de mulher que não pode ver dinheiro. Agora que o dinheiro foi salvo das mãos desta gananciosa compulsiva, os valores vão voltar para o povo catarinense. A filha do nazista amante da Gestapo, vai fazer uma coletiva e mostrar esta grana toda que seu antecessor ladrão escondeu da Polícia Federal. Aquela fraca instituição, vizinha à moradia oficial do chefe do governo, não conseguiu ver nada. Os agentes perderam para um traidor de Timbó. Quem lê isso, pensa ser tudo verdade.
PÊSAMES
Hoje a raça ariana assume SC. A história é feita também de mulheres evasivas. A maioria tem algo a contar que possa colocar um sorriso sincero no rosto das pessoas. A patética governadora vai precisar 500 existências para não ter nenhuma.
GUETO
SC recebe este tiro no peito pela traição de um judeu serviçal de Timbó. Ele recebeu umas migalhas de pão velho da Gestapo e enganou seu povo, sua gente, seus amigos. A sua lealdade aos algozes é momentânea. Lá na frente, vai para a câmara de gás.
PRESENÇA
A marca full de lideranças que estiveram nos atos de Carlos Moisés ontem na Capital, mostra que é um quadro respeitado. Todos sabem que o governador é inocente. Até a Polícia Federal. Mas o tal de Laércio Schuster é mais esperto que os agentes.
INDIFERENTES
Quando os quatro deputados membros da degola feita por Laércio Schuster estavam presentes, isso quer dizer que reconhecem-se no voto oferecido na última sexta-feira. O traidor não estava presente, mas seu odor fétido pairava como zumbi a distância.
LEGAL
A filha do nazista de Maravilha assume uma cadeira na desonra que marca a educação recebida do pai. Vai ser tutelada porque tem uma caixa cefálica vazia como sua existência patética. Vai chorar ao lembrar das histórias que seu genitor contava sobre as belezas da raça ariana.
SOCORRO
A cena de existência patética de Daniela Reinehr vagando de madrugada nas dependências da Casa d'Agronômica, vai chocar sua mente vazia. Por lá passaram grandes mentores de histórias singulares magníficas que tirou o sono de `cada um deles para dar a SC o respeito onde se encontra.
ELES
Grandes mentes como Irineu Bornhausen, Jorge Lacerda, Heriberto Hülse, Celso Ramos, Ivo Silveira, Colombo Salles, Konder Reis, Jorge Bornhausen, Henrique Córdova, Esperidião Amin, Pedro Ivo, Casildo Maldaner, Vilson Kleinübing, Paulo Afonso, LHS, Leonel Pavan, Raimundo Colombo, Eduardo Pinho Moreira. Todos com história.
ELE
Carlos Moisés chegou à Casa d’Agronômica no acidente de 2018. Arrotou caviar e urinava whisky escocês 21 anos, mas depois voltou à realidade. Se é um homem que precisa mostrar mais sua altura, pelo menos é humano. Dizem que cobra troca a pele, mas continua cobra.
TRESLOUCADA
Que Daniela Reinehr é fora de qualquer leitura humana, é provado quando joga fruta em membros da sua segurança, vai às dunas da Joaquina porque não quer ser vista na praia e, por isso, os quadros da sua guarda física pediram demissão. Ela, de fato, é um purgatório aos pecadores.
VALEU
Jorginho Mello está certo ao levar a patética para entrar em audiência com seu ídolo em Brasília. O senador é um homem inteligente e olha 2022 com as medidas dos passos que devem dar. Pai do Pronampe, que salvou vidas empresariais, tem o que dizer ao eleitor na campanha.
LONGE
Quanto mais distante ficar deste féretro, melhor. Até para Jorginho Mello não se contaminar. Se a pseudo governadora que assume, fede a distância, imagina ao lado. Ela não tem pulso, cérebro ou histórias para mostrar que mereça o espaço roubado por um patife da Alesc.
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