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O país aos frangalhos; Gambiarra e aloprados; SC zero; O silêncio das Federações; Moisés cavoca no Oeste, O quarteto do Turismo

Por: Marcos Schettini
27/09/2021 07:53
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Divulgação

O turismo no coração do país

Vinicius Lummertz é o maior farol com altura de direção pela retomada do setor. Não é apenas um expert, dominador do tema, conhecedor profundo do cenário internacional, mas um ás na área. Ele reúne, todas as semanas, jornalistas de todas as regiões do país porque sabe, como ninguém, que é em SP que tudo acontece. Ganhou aval do governador Doria para injetar o debate no coração do capitalismo do país. O RJ sabe que a recuperação no turismo carioca, tem responsabilidade direta de 20% de São Paulo. Em um grande desafio de SP, nas mãos dadas entre Secretaria de Turismo, São Paulo Convention & Visitors Bureau e a Associação Brasileira das Empresas Aérea, somam esforços para buscar soluções. Vinicius Lummertz, Eduardo Sanovicz e Toni Sando, em uma investida forte do governador Doria, já olham o fluxo de visitantes pelas medidas inteligentes que têm feito para fazer a Fórmula 1, festas de fim de ano e o Carnaval, jogar o país rumo à normalidade turística. Tecnologia, ciência da vacinação, a volta às viagens para fortalecer setor hoteleiro, bares e entretenimento.


INTELIGÊNCIA

Jorge Bornhausen faz aniversário no próximo 1° de outubro em pleno comando do raciocínio. Vivaz e interagindo com mentes de igual valor, vai ver de perto, um dia depois de fazer 85 anos em 2022, a derrota da gambiarra federal a qual o Brasil está sujeito. Inclusive com um livro de suas glórias.


GAMBIARRA

O filho de Irineu Bornhausen foi o único líder político que, ainda em julho de 2019, bateu de frente naquela patética indicação de Jair Bolsonaro para tornar seu filho, não menos igual, embaixador nos EUA. Lances vazios que só saem de uma mente oca. JKB sempre lúcido.


MAIS

Jorginho Mello fez aquele enfrentamento contra Renan Calheiros na CPI da Covid-19 para, em tese, mandar um recado de cobrança a quem, intransigentemente, defende sem ter algo em troca. Jair Bolsonaro desceu várias vezes em SC apenas para passear sem trazer nada nas mãos.


SOCORRO

A gambiarra do Palácio do Planalto desce em SC para passear de moto com seus abduzidos, faz show de gastos do dinheiro do cidadão, atravessando o país para não trazer nada para o Estado e recebe os aplausos pelas aberrações que fala na ONU. Zumbilândia catarinense.


ZERO

Agora, com orçamento de quase 1 bilhão para 2022, SC está completamente fora de receber ao menos 1 centavo. Bacana é ver aquela aberração interina, filha do nazista de Maravilha, e dois patetas federais, Caroline de Toni e Daniel Freitas, não falarem nada. Não tem o que dizer porque são vazios.


FRAUDES

Agora é ver os três patetas, Daniela Reinehr, Caroline De Toni e Daniel Freitas, os aloprados de SC, falarem que a urna eletrônica é confiável. Agora que o chefe gambiarra do Palácio da Alvorada disse na revista Veja que acredita, vai ser legal vê-los defenderem a lisura eleitoral.


DESAMPARADOS

A trinca patética, aos poucos, vai perdendo discursos e se tornando um coletivo de inúteis. Os três, Caroline, Daniel e Daniela, são um erro eleitoral demonstrado. Não fazem nada em favor dos catarinenses. Passearam nas aeronaves oficiais e tiraram foto em selfies. Como o patrão derrete, eles vão para o mesmo ralo.


RALO

Agora é o momento de ver as federações empresariais manifestarem sua indignação ao esquecimento de SC no orçamento de 2022. Apoiam um presidente que tem um ministro da Economia que conseguiu abrir a jaula da inflação e colocar este dragão no bolso do cidadão.


BLÁ

Com a economia aos frangalhos, SC completamente abandonada pelo governo federal, a tendência é ver o apoio ao Palácio do Planalto derreter no Estado. Esta história de que Jair Bolsonaro tem amplo apoio em SC é balela. Com tudo caro, quem decide o voto é o cidadão.


CIDADANIA

Com o preço do alimento destruindo a mesa do cidadão e a gasolina levantando a consciência do motorista, é impossível o governo federal, iludido em um Brasil fictício, enganar muito e vencer um pleito. SC não é sala para curso para idiotismo. É um Estado de trabalho e necessidades.


NECESSIDADES

A chamada terceira via, em busca de uma alternativa para o país, em construção, é uma agulha no palheiro. Se o setor empresarial, sabendo de tudo o que ocorre com o Brasil, entendendo a lógica da economia, diga-se a luz política de 2022, não buscar um lugar possível, então não é um empresariado de vanguarda.


DEMOCRACIA

Jair Bolsonaro é um arruaceiro, não respeita nem mesmo seus seguidores que, agora, estão sendo abandonados aos poucos. Os abduzidos vão dizer que o recuo é estratégico. Sabe-se que o presidente da República não tem pulso para conduzir o país.


MUDANÇA

O eleitor, na cabeça de todos estes patéticos estrategistas, vai olhar para o estômago dos filhos para saber o caminho a seguir. Não vai olhar a história, muito menos o ocorrido de 2013 em diante. Vai ver quantos ovos, pães e o atraso do aluguel mostrando a pesquisa atual.


PESQUISA

São feitas em pessoas que, como a maioria absoluta com dificuldades no país, têm vida sofrida. Se Eron Giordani, em nome de Carlos Moisés, diz que o dinheiro do cidadão deve chegar na ponta, no catarinense, é porque o Estado mudou o foco e municipalizou os recursos.


TACADA

Enquanto o governo federal ignora SC por completo, querendo o voto e chutando-os no traseiro, Carlos Moisés vai fazendo. Corre os municípios esquecidos e entrega recursos para os prefeitos fazerem algo para colocar um sorriso sincero no rosto do seu povo. Se isso não é um caminho novo, não teve outro.


JOGANDO

Carlos Moisés vai fazendo acontecer muito. O Estado está abandonado pelo governo federal e o governador não tem nada a ver com isso. Até porque, Jair Bolsonaro é uma gambiarra ao lado dos seus abduzidos. Portanto, com ou sem marido da Késia, SC não recebe nada.


ABARROTADO

Com dinheiro estourando a porta dos cofres, Carlos Moisés vai distribuindo recursos e entregando aos prefeitos o destino para produção de benefícios aos cidadãos em cada lugar. Esta história de que ele não tem projeto, é dor de cotovelo da oposição no lugar errado das pessoas certas.


ELES

Carlos Moisés tem uma base alta na Alesc, um coletivo de secretários afinadíssimos em busca de 2022 e aceleração para produção destes efeitos. Esta história de apoio para governabilidade é falácia. Eron Giordani, Juliano Chiodelli e Carlos Eduardo Mamute, são da CIA. Sabem o que fazem.


OPOSIÇÃO

A dor de cotovelo da oposição é não ter conseguido derrubar Carlos Moisés. Esteve fora e voltou. Retornou porque tem honestidade, grupo, sabe jogar na lealdade e tem transparência. Fora disso, é cobra comendo outra, escorpião picando-se na cabeça, perda de sono dos corroídos.


DOR

Jaison Barreto se foi e levou a dúvida sobre suas reais interpretações daquela eleição que seus amigos afirmam ter vencido. Se ficou, anos depois, amigo de Esperidião Amin, sepultou em vida o que insiste em pairar no ar. Agora, pela história que teve, vai levar seu nome em alguma obra pública.



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