A politicagem na greve em São José
O servidor público de São José nunca teve tanta atenção de suas necessidades como na versão Orvino de Ávila de governar. Vereador por vários mandatos, presidente da Câmara em outras tantas vezes, o prefeito tem mais que boa vontade política e sensibilidade humana. O sindicato está cometendo erros grandiosos ao ignorar um bom entendimento com Orvino. Destes, que a pandemia tirou as crianças da escola. Sem merenda, nestes tempos de crise e fome, centenas de famílias são prejudicas. As reivindicações foram atendidas e oferecidas muito além da inflação e outros números negativos. Parar a Educação e a Saúde em pleno inverno, mostra a má intenção dos sindicalistas que fazem politicagem com a tristeza das pessoas. Protegidos pelo esquemão sindical, estão no comando da entidade há décadas. Usam do espaço para eleger vereadores que, inclusive, são suplentes do PT local. No geral, apenas 10% estão parados. O que se espera é o desconto total dos dias sem trabalhar. Os maiores perdedores disso tudo são as famílias simples que precisam do braço forte do Poder Público. Não estão preocupados com as pessoas. Greve nestes dias de frio e fome? Como assim? Fernando Verdini, secretário da Fazenda, tem obrigação de fazer o que manda a lei. Politicagem com a inocência popular, jamais.
CHOQUE
Esperidião Amin está coberto pelo manto da obrigação partidária que joga seu nome no próximo pleito como, quem sabe, o preferido de Jair Bolsonaro no ringue eleitoral de outubro. É que os próprios bolsonaristas começam a desintegrar Jorginho Mello.
REALIDADE
Ao dizer que não aceita ser governador com menos arrecadação e depois desdizer sobre a derrubada do ICMS em SC e, assim, contrariando o Palácio do Planalto, a turma de Jair Bolsonaro começa a desconstruir Jorginho e olhar Esperidião como opção.
ESTRAGO
A assessoria política do senador do PL é muito ruim. Se Jorginho Mello tem feito um esforço grandioso para se sustentar como nome direto do presidente da República no grito eleitoral, seu coletivo desidrata-o jogando sua carne no tanque de sal.
RETA
Nas conversas diárias que mantém com Jair Bolsonaro, tempo em que traça o mapa político do cenário nacional pela reeleição, Ciro Nogueira coloca SC como um quadro positivo para o presidente da República. Já tem dito que o pai do deputado João Amin pode ir ao 2º turno.
ABANDONO
Jorginho Mello conheceu Jair Bolsonaro somente agora, nestes últimos quatro anos. Esperidião e Ciro Nogueira convivem há décadas com o agora presidente da República. Amin é muito mais confiável que o senador do PL.
PAUSA
Valdir Cobalchini está apostando na paz interna para que o projeto do MDB dê certo na ida a outubro. Mas vai precisar bem mais que um aperto de mão ou cachimbo do cacique Ku Epor Rae Eça, da tribo Okf Oi Ken Osf Izem Os.
LEGAL
Enquanto Antídio Lunelli teve a data do lançamento da sua candidatura, trocada ontem em nome da paz interna, todo mundo mexe geral. Fora das boas vistas, aquela que vê tudo bem, emerge um futuro incerto. Derrubar o dia 11 de junho foi, muito mais, pelo Dia dos Namorados.
DESELEGANTE
Não tratar com Carlos Moisés, um governador, foi um lance meio que sem educação por parte da cúpula do MDB em Brasília. O marido da Késia não faria isso se fosse ao contrário. Estão armando uma trajetória turbulenta logo ali adiante.
ELE
Gilson Marques começa a ganhar o espaço necessário para sua reeleição dentro do Novo. As mentiras e enganações que Bruno Souza aplica dentro e fora da própria família, chegou ao conhecimento do partido. O deputado federal cresceu.
DECADÊNCIA
Com uma família de incríveis 10 irmãos, Bruno Souza foi levado à Justiça por acusações de lesar seu próprio sangue. Ele teria feito malabarismo numeral e tomado o que não lhe pertence para fazer seus negócios. A moral do deputado estadual vai para o ralo.
TAMBÉM
Adrianinho da Catarinense, não somente está afundando a grandeza histórica da maior cidade econômica de SC, mas a auto estima de Joinville. Perdido no labirinto do amadorismo político, criou mais cargos para proteger parceiros do desemprego.
FANTASIA
O prefeito de Joinville é um bom rapaz e só. Como prefeito, para melhorar, tem que piorar muito. Na régua que mede a escala de sua capacidade de entendimento público, está no péssimo. Para ir à posição ruim, vai ter que se esforçar. O abandono dentro do protagonismo, é lamentável.
RETORNO
Michel Schlemper, vice-prefeito de São José, deverá voltar ao MDB, onde tem raízes políticas consolidadas. Sua ida ao PSB deixou uma brecha nada inteligente e desnecessária que, sem explicação, pode influir na boa reeleição da chapa vencedora de 2020.
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