Futuro é exigir um governador veloz
Um papa-léguas e não um coiote idiota. O que se busca é altivez, compreensão dos tempos, agilidade e conhecimento. A tecnologia a serviço dos edificadores. O que se vê são candidatos patéticos, falastrões, despreparados e inconsequentes. Falam pelos cotovelos e mostram-se miúdos. Dizem muito sobre Educação, mas têm medo de conhecer o caminho para se alcançar o todo. Um governador pode muito. Este poder, que cria deuses capazes de moldar um tolo rústico em um cidadão eficaz, passa pela observação, a super visão de trilhas para arrancar o homem imbecil das fake news, para narrar a história. Um aluno de primário e ensino médio com as duas mãos na beleza da informação e da velocidade, é o fim que se busca. Os debates são fúteis e cansativos quando já se tem alcances de altíssimas formas de agilidade e aperfeiçoamento do ser, amplitude do cérebro e domínio da técnica de poder. Quem oferece isso, não precisa debater absolutamente nada.
ENCONTRÃO
Hoje todos os prefeitos de SC estarão reunidos na Capital para um Congresso realizado pela Fecam onde vão discutir as diretrizes do futuro. Entre tudo, a principal. Sem tecnologia, nada avança a partir de agora.
TECNOLOGIA
Não se avança nenhum investimento real, em qualquer área administrativa, sem que se mergulhe um município, inteiro, diga-se, sem que a sociedade não tenha internet 5G, acesso às informações e aproveitamento do tempo para a melhoria da produção.
ATRASADOS
Os candidatos a governador se reuniram duas vezes nestes últimos três dias e não falaram absolutamente nada no campo da tecnologia e investimentos nesta área. Falaram muito, mas não disseram nada. Estão no analógico em tempos digitais. Não tem como dar certo.
POBREZA
Não fosse a paciência e profissionalismo dos jornalistas Adelor Lessa e Upiara Boschi na competente condução do debate na Som Maior em Criciúma, o fracasso seria total. Não houve uma só expoente entre eles. Confirmou-se que os candidatos são fraquíssimos.
NADA
No confronto de ontem à noite, em Tubarão, os candidatos enviaram seus dublês para atacarem-se mutuamente em um show de tolices que, mais uma vez, foi o mais do mesmo. Não se sabe porque o ouvinte perde tempo com aquelas bobagens. E, depois do teatro, voltaram para casa.
FRAQUÍSSIMOS
Temas como tecnologia nas áreas da Infraestrutura, Saúde, Educação e no meio rural, foram completamente ignorados. Os pré-candidatos não têm conteúdo para oferecer cidadania existencial aos catarinenses. Ali, como se vê, o mais rápido, dorme.
TAMBÉM
O próprio Governo de SC não sabe o que fazer com a tecnologia 5G. E não é uma falha de Carlos Moisés, mas de todo coletivo. Estão sendo discutidos ódio e ataques à Democracia. O essencial para produção de cidadania e futuro, nenhum deles aborda o assunto.
PERDIDOS
Ao não saberem o que fazer em relação à tecnologia de agora, em absolutamente nada, os candidatos a governador estão perdendo para os prefeitos. Eles estarão reunidos hoje no Hard Rock em São José para decidir exatamente isso.
FECAM
Enquanto os municípios estão tirando os problemas da tecnologia com uma colher de sopa, o governador do Estado entope o rumo com uma escavadeira. Não há como competir com tolice e a falta de cérebro. Os prefeitos sabem, o Estado brasileiro fulmina os avanços.
PREFEITOS
O municipalismo é uma ideia grandiosa que foi adotado pelo Governo de SC. Saiu da cabeça de Eron Giordani e os delegados estaduais. O governador Carlos Moisés deu o aval e agora tira os dividendos. O dinheiro entregue onde, realmente, os problemas acontecem.
ELES
O Congresso dos municípios que ocorre nestes próximos três dias, com festas para encontrar o melhor caminho, foi uma iniciativa da Fecam com os prefeitos, além de Jailson Lima, Jorge Lacerda, Adriano Bortolanza e o prefeito e presidente Jorge Koch.
EQUIPE
Os profissionais da Fecam são altos e somados na melhor tarefa de execução de tarefas. No passado, não distante, eram liderados de forma equivocada e gerando mais problemas que soluções. Hoje, agora, são exatos, não aceitam perder para si.
PESADO
Udo Döhler fracassou na reunião do MDB realizada ontem à noite em Joinville. Não compareceu ninguém. Apenas uns 100 e nada mais. Se o partido tem apenas isso, é o tamanho da falta de respeito.
FEIRÃO
Tirando Celso Maldaner, foi uma reunião excelente para a oposição. Talvez Udo Dólar não tenha aberto o cofre e feito a compra necessária que realizou ao lado dos deputados estaduais.
FRAUDULENTO
Udo tira mais votos de Carlos Moisés que, em tese, possa agregar. É um homem antipático, isolado, frio, sem sal, sem história. Sua vida pública é feita no feirão e só. Ninguém leva a sério, nem mesmo o MDB de Joinville.
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