Vítimas do futuro
Esta história que a extrema direita utiliza para fortalecer a tese de liberdade de expressão, vai matar a profissão de jornalista. Foi a maldita tese de velha política, naquela idiotice abraçada por quadros que se diziam defensores de Bolsonaro, que mataram os melhores nomes do jogo eleitoral. Mauro Mariani, Paulo Bauer, Raimundo Colombo, Rodrigo Coelho, Angela e João Amin, Gelson Merisio e outros alucinados que, passando o bisturi na própria jugular, se marcaram todos ao defenderem teses incompatíveis com a vida pública. Agora, as vítimas do futuro serão os meios de comunicação. A imprensa se cala diante dos ataques que bolsonaristas fazem à Democracia, ao Estado Democrático de Direito, às forças da República. Ao silenciarem-se diante de regulação da mídia, de dar um destino limpo às redes sociais, agora serão mortos aos poucos. As empresas de comunicação serão assassinadas sob o próprio aceite desta loucura de liberdade de expressão, afirmando que tudo é livre etc. etc. Estão se matando, indo para o abate, morrendo em silêncio. Bandidos como Allan dos Santos, Alexandre Garcia e outros canalhas como aqueles pseudos jornalistas da Revista Oeste, que mentem, e mentem muito, todos, sem exceção, serão eliminados. Não existe conciliação neste inferno. Ou se é luz, combatendo e garantindo clareza em tudo, ou treva, afundando o Brasil nos seus demônios.
OUSADIA
Eron Giordani e João Rodrigues foram a Joaçaba e filiaram o prefeito de Luzerna, Juliano Schneider, Juliano Pedrini, que é vereador de Joaçaba e Jair da Rosa, vice-prefeito de Herval d’Oeste. Todos do PL e do quintal de Little Jorge.
CORAJOSOS
Saídos do PL, em plena ascensão e comandando o governo estadual, Juliano Schneider, Juliano Pedrini e Jair da Rosa se retiram do projeto de Little Jorge para um desafio político de desapego ao poder. Saíram conscientes de que o enfrentamento é um recado.
TAMBÉM
Little Jorge não está preocupado com as defecções do PL em direção ao seu maior adversário de 2024 e 2026. Ele reuniu uma centena de outros quadros vindos de todo o Estado para uma noite full de filiações. Com casa cheia. Muito cheia.
ÓBVIO
Quem tem a máquina sob controle, tem energia e convencimento para atrair lideranças às fileiras. Little Jorge não se importa se eles são oportunistas ou infiéis ao PL, ocupando a sigla sem ter paixão. O que vale, para ele, são números.
QUINTAL
Eduardo Freccia faz sua demonstração de olho no cenário que vai enfrentar na disputa de Palhoça. Sabe que o PSD vai com fúria para fortalecer o projeto de Luciano Pereira que, agora, mexe para ter sua super chapa. O prefeito está preparado para o desafio.
ESTREITAMENTO
O prefeito de Palhoça e Little Jorge jogam em interesses demonstrados. O 1º porque tem um hospital em construção e isso dá voto, o 2º por derrotar Serginho Guimarães em casa já no seu primeiro mandato. Freccia tem sete obras com recursos estaduais acontecendo agora.
DIFÍCIL
Para Camilo Martins, quadro criador de Eduardo Freccia, a vitória do atual prefeito de Palhoça diz muito de seu futuro político. O deputado perdeu o comando do Podemos porque, em tese, já está dentro do PL. Se isso ocorrer, vai ter que se cuidar.
DESAFIO
Não vai ser fácil a convivência dentro do PL. Se sua ida para o projeto de Little Jorge diz do seu futuro, a convivência com a turma de loucos, loucos mesmo, sem uma identificação política de extremismo, a insanidade deles com sua liderança.
CONVIVÊNCIA
Ninguém, ninguém mesmo, sai com a cabeça em sanidade comprovada quando se mistura com a turma da acefalia bolsonarista. Eles, psicopatas da existência humana, são contra a vida e a razão. Camilo Martins não sai vivo deste inferno.
INFERNO
Conviver com quem se tem identidade. Não é só Camilo Martins, mas qualquer um. Coronel Armando, um militar do Exército Brasileiro, foi trocado pela fome nasal de Zé Trovão, aquele doente que assume bater em mulher e cheirar cocaína.
TERRÍVEL
Se Camilo Martins não entendeu a lógica, ir para o PL é beijar de língua com Satanás. São eles que odeiam a Terra redonda, a vacina, a cultura, ciência, urnas eletrônicas, a Democracia, a liberdade da mulher, a paz social. Cada escolha, uma renúncia.
SOCORRO
Little Jorge já não é mais o mesmo. Ele convive com esta célula maligna, recebendo psicopatas dentro e fora da Casa d’Agronômica, e já trocou seu slogan “vamoqvamo” pelo “vai que depois eu vou”. Tanto é verdade que, em suas viagens, não leva nenhum à tira colo.
VIAGENS
Nas que realizou, Little levou Beto Martins ou Cleverson Siewert, um deputado ali, outro empresário lá, mas nunca o gado sem vacinação. Esta turma de loucos não apenas atrapalha os negócios, vende uma imagem de doença às autoridades internacionais.
REAL
Imagina Little Jorge em Dubai, negociando com o sheik, mil e uma noites de amor, e Zé Trovão, Sargento Lima ou Daniela Reinehr começar a falar que Ali Baba não pode entrar no PL porque vai levar as joias que Jair Bolsonaro roubou da República. Azeda tudo.
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