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Dário Berger volta ao PSDB; Os erros de não misturar; Os tropeços da infantilidade; O PL vai do mesmo modo; Vinicius Lummertz e o MDB da capital

Por: Marcos Schettini
19/03/2024 10:36
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Emerson Souza/Panrotas

Vinicius Lummertz de volta à casa

Baleia Rossi quer fazer um grande movimento em Brasília, logo após a janela eleitoral, para recepcionar o ex-ministro do Turismo de Michel Temer no exército ulyssista. Carlinhos Chiodini joga com o presidente nacional do MDB e quer fazer uma grande demonstração de força política na filiação de Vinicius no retorno ao partido de LHS. Por que a cúpula nacional faz um movimento pró? Pela qualidade impressa na pessoa de Lummertz como comandante do Turismo federal, seja no ministério ou como presidente da Embratur, por seus conhecimentos mundiais no ramo, pelo comando da mesma Pasta no governo de SP, o leque de contatos nacionais e internacionais, a soma que pode oferecer em favor de Florianópolis. Tem forte ligação com a Fiesc, Fecomércio e organizações do meio, é grande contribuinte do debate de futuro. O comando emedebista quer sua liderança de volta ao jogo eleitoral. Se Topázio Neto, de um lado, Dário Berger, de outro, disputarem seus conhecimentos, o processo eleitoral ganha dimensão. A sigla de João Cobalchini está com o prefeito de Florianópolis e também quer espaço na majoritária.


MOVIMENTOS

Dário Berger chega ao PSDB hoje pela manhã para marcar sua participação política na disputa de Florianópolis. Tem o que falar e mostrar. Ele aparece bem na TV e sabe disputar eleição. Entra no terreno que já foi seu.



REPETECO

Dário Berger foi eleito prefeito pelo PSDB e na reeleição pelo MDB, o mesmo partido que elegeu Gean Loureiro, com os votos da Tapera, e, agora, estão com Topázio Neto nas mexidas de Carlinhos Chiodini e Valdir Cobalchini.


AFASTAMENTO

Dário Berger e Gean Loureiro trocaram balas e nenhum dos dois confia no que falam um ao outro. Mas o marido da Cíntia quer voltar a ser prefeito e, para não enfrentar o agora tucano, precisa estar com Topázio Neto.


RACIOCÍNIO

Gean Loureiro perdeu uma eleição para o governo estadual muito mais por teimosia que leitura política. O PSD caiu na tolice de que o marido da Cíntia era novidade e Little Jorge foi e comeu a ceia sozinho.


ERRO

A fome de poder cegou todos. Raciocinar dentro do improvável, é mais difícil. Todos, sem exceção, erraram. Carlos Moisés por acreditar que o Udo Döhler somaria na chapa, Celso Maldaner chegaria ao Senado e Gean seria governador.


ELE

Little Jorge venceu uma eleição desacreditado e procurando um vice que ninguém queria. Hoje, embora afirmem que não tem grupo, comanda SC e tem feito seu modo de governar. Os experts estão, todos, sem mandato.


TOLICES

Esta história de que MDB não fecha com Progressistas, que PSD não faz movimento com PT, PT não pisca para PSDB e Jesus não perdoa ninguém, tem feito muito estrago na vida pública e idiotas assumindo o poder.


CERTÍSSIMO

Little Jorge vai ali e lá. Conversa com este e aquele, quer resultado eleitoral. Tem feito, sozinho, seu modo de governar e produzir seu espaço. Está filiando, mostrando o que quer e onde ir.


POSSIBILIDADE

O PSD é o único partido capaz de confrontar o jogo do PL. PSDB ganha Dário Berger hoje, mas sabe que, mais tardar, amanhã, o ex-senador sai do partido. Ele conseguiu fazer isso com o PSB, que tem vice-presidente.


ZERO

Dário Berger queria ganhar a eleição de senador com pijama. Ele não correu nenhuma região, não ajudou a construir o partido, não mostrou liderança nem antes, nem após o pleito. O PT não confia.


IDEAL

O irmão de Djalma Berger tem apenas esta eleição para retomar sua vida pública. Se perder, adiós. Como fez pressão demais para disputar o pleito de outubro seja na Capital ou em São José, não tem mais como fugir.



CENA

Angela Amin ainda sai em fotos com Pedrão Silvestre, mas o filho João, nem pensar. O filho de Esperidião não esquece o passado e mantém-se em silêncio. Da família Amin, apenas a nora da dona Elza, acredita.


ELES

Dário Berger quer o Progressistas junto, as não teria sentido estarem com seu maior rival na disputa da Capital. E a amizade de Esperidião com Topázio Neto, tem mais verdades que cena política. No final, tucano e PDS, óleo e água, se separam.



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