Ideli Salvatti e suas verdades demonstradas
A ex-senadora tem sido atacada pelas verdades ditas em determinado evento e, tudo o que falou, não disse absolutamente nada que tenha colocado SC em constrangimento. Muito pelo contrário, falou das belezas estaduais, cultura e do povo que construiu o Estado. Na verdade, foi até exagerada. O eleitor catarinense é patético, odioso, ignorante, massa de manobra das elites justamente pelo alto índice de analfabetismo político. Eles são injetados de ódios, de todos os tipos deste, todos os dias. Afirmam que o Estado é de direita. Direita? Todo otário político alimenta-se disso. Os eleitores são palhaços sem circo. Não tem terra, casa, passam fome, são explorados na fábrica, na roça, o dia inteiro. E se observam excelentes. Excelentes em quê? Olha a grade escolar. E o PT nunca foi governo. Portanto, quem destrói a Educação, a Saúde, a Infraestrutura, o bem-estar social, é a direita. Uma casta extremista, mentirosa, suja, que se apropria de inverdades, enganos, apostando no sofrimento das pessoas. O que a ex-ministra disse é só verdades. Mas aquela carroça de burros, que foi a Washington falar mal da Justiça e das urnas eletrônicas, falando que o país é ditador, vendendo ilusões aos americanos de extrema direita, aí sim é bacana. Parabéns a Ideli. SC é um lindo local repleto de terroristas do fascismo, nazistas, racistas, misóginos, de ignorantes. Por enquanto. Só por enquanto.
TRANQUILO
Adeliana Dal Pont fez uma festa porque a PC foi na Prefeitura de São José para ver uma possível fraude em licitação. Como não aceita corrupção de jeito nenhum, não há nada de errado no governo de Orvino de Ávila.
EXONERADO
Quando o prefeito Orvino detectou qualquer furo sobre os abrigos de ônibus, mandou o engenheiro responsável embora e rompeu o contrato ainda em outubro passado. Portanto, nada que o incrimine. Assista, neste link, ao vídeo do prefeito Orvino.
ELE
Carlos Moisés tem dado direção ao Republicanos e se afinando muito com PSD. Não é somente no projeto de Arleu da Silveira em Criciúma, mas com Topázio Neto na Capital e em vários outros do interior.
EFEITO
Da excelente relação que Eron Giordani desenhou à frente da Casa Civil quando o marido da Késia respondia pelo Estado. Erros de continuidade jogaram, ambos, da condição de dominantes, para liderarem a oposição.
ENTÃO
Podem não gostar de Carlos Moisés, até porque foi, este mesmo, quem desenhou um governo distante nos dois primeiros anos do mandado. Portanto, 50% dele desperdiçado na falta de diálogo e desenho político. Mas um homem de honra.
MELHOROU
Depois que Bruno Souza, aquela aberração política, foi defenestrado do Novo, com as atuações de Adriano Silva da gloriosa Joinville, Odair Tramontin em Blumenau e as mexidas dos deputados Gilson Marques e Matheus Cadorin, é outra sigla.
MEXIDAS
O Novo mudou aquelas ideias tolas que fundamentaram a sigla e, corroído pelo tempo e a incompatibilidade de existência política e democrática, pulou a cerca para os tempos de inteligência. E sem as tolices de Bruno Souza.
INCORPOROU
João Rodrigues vestiu, por completo, os mecanismos de ataque que, antes incisivos e menos aparecidos, não eram tão agressivos. Mas agora é outro prefeito. Faz barulho com queda de papel e tira lucro político.
DESEMPENHO
O marido da Fabiana Rodrigues joga no chamamento de imagem que os tempos de bolsonarismo mais amam. É aquela da língua curta, agressiva, extremista, de ataques sintomáticos às esquerdas sem recuo.
DIFERENÇA
Mas João Rodrigues nunca atacou o sistema eleitoral. Até porque, em todas as vezes, foi eleito pelas urnas eletrônicas, entendendo que é completamente seguro o sufrágio. Nesta lógica, o prefeito de Chapecó precisa ganhar estadualização.
ESTADUALIZAÇÃO
Significa que é conhecido em Santa Rosa do Sul e Itapoá. Que vai a São João Batista ou Capivari de Baixo e, ao andar na rua, não consegue se deslocar pelo assédio popular. Nesta lógica, Little Jorge tem vantagem de dez voltas.
NOME
João Rodrigues e Clésio Salvaro disputam a posição na cabeça de chapa em 2026 pela lógica política. Um do Oeste, outro do Sul, mexem para imprimir altura possível e bater de frente com Little Jorge que, sabe-se, é quem manda.
MANDANDO
Little Jorge não tem grupo, mas é governador. Não tem equipe, mas tem o Estado sob custódia e faz política. Bem ou mal, não sofre derrota na Alesc, tem corrido o Estado. E, com Nossa Srª Aparecida na lapela do casaco, tem sorte.
SORTE
Ninguém queria ser vice de Little Jorge. Ele foi a Joinville, pescou uma desconhecida, completamente fora do jogo, correu o Estado, subiu no lombo bolsonarista e, hoje, é governador. Foi assim também no Senado em 2018.
ESQUEÇA
Correndo contra Esperidião Amin, Raimundo Colombo, Paulo Bauer, todos ex-governadores e vices, além de todos terem sido senadores, garantiu sua chegada ao Senado. Little Jorge pode ser tudo, menos idiota e azarado.
MOTOR
Ser governador já é uma vantagem fulminante dentro do cenário. Little Jorge tem bons nomes no governo e também os excelentes. Destes, Cleverson Siewert e Beto Martins, ambos muito bem relacionados. Gucci e Armani. Então, SC tem velocidade.
MAIS
Little Jorge não teve nenhuma derrota vergonhosa na Alesc. Tudo indo tranquilamente e dentro da boa relação. Os partidos votam, viajam com ele para todos os lados, tem uma maioria de vizinhança e chá da tarde. Portanto, indo.
INDO
Significa que vai. Que está fazendo, as mexidas acontecem. Se tem um deputado ali é outro lá meio que indignado, Little Jorge está vivo, olha, mexe quando pode, aperta quando dá, afrouxa na necessidade. A oposição cresce, mas não tem sido dolorosa.
BOLSO
Erário da Silva Santos está com os cofres cheios. Duas causas são mordazes nesta abundância. A performance do secretário da Fazenda e o trabalho profissional do Sindifisco. Cleverson Siewert é, como diz Rogério Magri, imexível.
ABALO
Little Jorge chamou Cleverson Siewert pela competência justificada, capacidade política e a influência que exerce no meio empresarial. Do mesmo modo Beto Martins. Nenhum dos dois precisa de cargo. A presença deles é política.
SINTONIA
Filipe Mello, o fantasma da Casa Civil, sabe que a presença de Cleverson e Beto Martins dá altura governamental. Aparecem discretamente, são fiéis ao titular, jogam na transparência e somam pró. Portanto, sustentáculos da gestão.
BOBAGEM
A dupla Cleverson Siewert e Beto Martins jamais joga contra onde participa. As mexidas são na lógica, defendendo idas, buscando o resultado, fazendo governabilidade. Little Jorge, neste quesito, dorme como um bispo.
PERFORMANCE
Será, fato, após o mapa das urnas, mostrando quem são os personagens de 2026, que irá dizer a direção da outra metade do mandato de Little Jorge. Vai ser aí, de posse do conhecimento deste, que vai mostrar o arsenal a ser usado na Casa d’Agronômica.
TAMBÉM
Se a oposição sabe que o pai de Bruno Mello tem porta-aviões e caças para bombardear todos eles após o conhecimento do mapa eleitoral, este também reconhece que, conforme for o desempenho, cai por terra a reeleição.
AMISTOSA
A relação de boa convivência entre PSD e PL é muito de gestos de um e outro. Se o grito das urnas disser que são adversários fulminantes e sem retorno, será visto uma guerra sem recuos ou clemências. Após o 1º e 2º turno, adiós relación.
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