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Quando a distância do diálogo, mata; Tropeço e queda; Não há rumos para a intransigência; Destapando os ouvidos

Por: Marcos Schettini
27/11/2024 09:08
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Leo Munhoz/Secom

Ouvidoria para tapados

Falar a surdos, pelo avançar dos tempos do modo de comunicação, seja por imagens ou sinais, incluiu. Mas, até onde sabe-se, nenhum governante e, como inexiste, deveria saber que todos os seres, em qualquer lugar, são idólatras e, neste, uns por estima, outros por interesses. Negar a outrem, não há esforços. Mas a si dá, sempre, mais dores porque, abdicar dos prazeres quando são nestes a moradia do gozo, é desmaterializar-se da vida. Mas em um governo, os espinhos no calcanhar de Aquiles incomodam, mas é assim. Tudo o que é conjugado, destrói parte dos interesses porque, na verdade, oferece-se justamente para cativar. É dos anjos, saiba, assobiar em silêncio, propagado invisivelmente, ser escutados por outro. E assim é o Poder. Ele ri em um momento, trai no outro. Por quê? Porque sua residência fixa é no inferno. Lá não há verdades, os lampejos são, sempre, pelas labaredas que explodem e, aumentando o calor, sufoca, asfixia, interrompe. Fora desta lógica, é o Céu e, no mundo dos vivos, não existe. Por isso, o diálogo não impede a tormenta que o Diabo cria, mas ao menos você conhece o capeta. Há diferenças e corrupção plena. No outro plano, não há o que conversar porque, no real, tudo é igual, compreensivo, limpo. Neste lugar, há um Soberano que, a todos, sem distinção, dá segundo suas necessidades. Na oposição deste, é o caos, horror, azia e cólicas permanentes no nível leve. No médio, traições, mentiras e ranger de dentes e, no último estágio, golpes de todas as naturezas, falsidades, corrupções perfeitas e Sodoma com Gomorra. Pode-se, nas boas conversas, ficar no 1º andar.


SOCORRO

Little Jorge está completamente desorientado por sua assessoria. Se não é isso, deve ser pelas escolhas políticas equivocadas que tem feito. A bússola do Jasc, que iria a Chapecó, foi para Lages e voltou à Capital do Oeste.


BLÁ

Sem saber como sair deste labirinto trapalhão, foi pego pelo Minotauro da Fesporte, um cidadão que preside a instituição, completamente perdido, levou Little Jorge para o centro do paredão. Agora leva o Parajasc à Terra do Pinhão.


TESEU

João Rodrigues, dentro do labirinto trapalhão da Fesporte, desferiu a espada no Minotauro e saiu de lá com o Jasc. Perdido como uma biruta, Little Jorge não precisava passar por mais esta vergonha.


FÉRIAS

A recomendação que pode dar oxigênio ao pai de Bruno Mello, é tirar uns dias em Ibicaré. Embora tenha perdido a eleição por lá, pode lembrar dos dias de menino em que, vendendo nas estações, tinha mais humildade.


HUMILDADE

É fazer consultas àqueles com altitude. Os pigmeus do governo, sob o efeito de algo estranho, estão levando o filho da dona Célia aos tropeços sucessivos. Quando pensa que está levantando, cai.


ORIENTAÇÃO

Enquanto não trocar de roupa, Little Jorge vai ser visto como. Já foi avisado que tem vozes brilhantes à tira colo, de alto conteúdo, mas, sempre o melhor teimoso, continua escutando alcoviteiros bajuladores.


HISTÓRICO

Criciúma, São José, Balneário Camboriú, Ciasc, Jasc, MPSC. A soma destes tropeços é o resultado da falta plena de visão. Cada escolha, uma renúncia. E vai, pelo que se vê, pelo tato. Poderia ser evitado, mas prefere cegueira à luz.


IMPRESSIONANTE

Não é apenas férias, mas paz. A falta de orientação, quedas e equívocos, mostra um Little Jorge moribundo, triste, receoso. O sorriso começa primeiro no espírito e, somente depois, contamina a carne.


TRISTEZA

Sem assessoria inteligente, serviçais e temerários de perder o emprego, coloca todo o staff a ser apenas um leque de presenciosos. Ali, fora as pedras já lapidadas antes do governo, é tudo bijuterias.


TRAPALHÕES

Nem Didi Mocó seria tão perfeito. O episódio da Fesporte é muito amador, politicamente mal intencionado e com as digitais de aloprados. Esta vergonha é para o presidente da instituição sair pelos fundos.


ENTROSAMENTO

É tudo. Sem, não há idas no processo. O cenário reza uma ladainha de todos os santos e, para casa um deles, velas individuais. É uma conversa para cada um e, nem todos, dão milagres, mas, ao menos, impedem um passeio no inferno.



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