Mario Cezar de Aguiar para sempre
O presidente da Fiesc, líder absoluto do setor industrial de SC, tem uma performance discreta, verdade, mas rica de impulsos de interesses em favor da economia e proteção do setor produtivo. Conversa, escuta, planeja, disciplina-se nas buscas, mostra-se alinhado às causas empresariais e, sempre, impõe-se quando necessário. As políticas públicas que os governos adotam, muitas vezes dificultando e chocando com edificações empreendedoras, distanciam os alcances como investimentos, destes necessários, sabe-se, nas rodovias federais catarinenses e que, incrivelmente, agora admitido pelo líder do governo na Alesc, Jair Bolsonaro não deu a mínima para SC. Foi recebido com fogos de artifícios, tapete vermelho novo em cada presença e não deu um centavo para atender aos inúmeros documentos que a Federação das Indústrias de SC reivindicou. Mesmo assim, o joinvilense pisa em Brasília, senta à mesa com o Fórum Parlamentar, seja com o dedicado deputado Valdir Cobalchini, Carlos Chiodini, Júlia Zanatta, Daniel Freitas ou Ismael dos Santos, Esperidião Amin ou Ricardo Guidi, Carmen Zanotto e Rafael Pezenti, Pedro Uczai e Gilson Marques, não interessando os partidos, busca com a mesma simpatia e interesse, fortalecer a indústria catarinense. Está na hora de bater à porta do Governo Lula e apresentar as razões barriga-verde. Sem preconceitos de cores ou ideologias. O que busca-se, sempre, são as canaletas que fazem a Indústria emergir para respirar e aumentar as riquezas em favor do Estado. Seja pela arrecadação ou pelos investimentos que empurram o desenvolvimento. Mario Cezar de Aguiar não é apenas um todo em tudo, é o melhor entre poucos. Simpatia, respeito, dedicação e simplicidade. Ao sair da instituição, tem serventia plena no setor público. Seja na urna ou na Secretaria de Estado.
INCANSÁVEL
É unânime a disposição física e mental do senador e ex-governador Esperidião Amin. Treinado ao longo da vida pública para responder aos mandatos à altura, o marido da Angela enriquece o ambiente.
RIQUEZAS
O pai de João Amin, em qualquer tempo, tem um exemplo histórico a recitar nas múltiplas conversas que tem ao longo dos dias. A exatidão e detalhes dos acontecimentos, quando ditos, encantam.
PREGUIÇA
É insuportável ver quadros com mandatos, mais jovens e energizados, sem qualquer disposição de correr o Estado e ver a realidade do povo catarinense. Esperidião Amin, ao contrário, é nos municípios onde sempre morou.
IMAGEM
No encontro com auditores fiscais, Zeca Farenzena, presidente do Sindifisco, e Cleverson Siewert, secretário de Estado da Fazenda, foram reconhecidos como duas estrelas. Dupla que enche os bolsos de Erário da Silva Santos.
BILIONÁRIO
Cleverson Siewert desenhou os caminhos para encher os cofres de Erário da Silva Santos. Trabalha, sempre, a muitas mãos e, por isso, resultados. Ao lado de Zeca Farenzena, SC tem o que quiser.
DESENHO
Não é fácil gerir a Fazenda. É nesta onde residem todas as idas do governo. Não pode haver erros e, mais que ter muito, é dar o melhor destino aos recursos de Erário da Silva Santos. É isso que Cleverson Siewert faz.
ALÉM
O secretário da Fazenda de SC não é apenas motor de felicidade, fazendo Erário da Silva Santos rir como uma criança no seio da mãe, é também cérebro político. Sabe falar, fazer, dizer rumos. Se fosse escutado, a Casa d’Agronômica seria só Natal.
VALOR
Vicente Caropreso, aquele simpático deputado estadual do PSDB, é o único parlamentar, de fato, dedicado plenamente às causas da saúde mental. Debruçado em estudos, luta e garante a presença do Estado neste segmento.
APAES
A dupla Vicente Caropreso, do PSDB, e Julio Garcia, PSD, une todos os esforços possíveis para dar atenção plena aos deficientes. Um por ser médico, o outro por regar recursos sem fim para a causa. Quem tem um divino destes em casa, sabe.
LEITURA
Rodrigo Pacheco recitou um leque de ações e mergulhos que Beto Martins edificou dentro da Casa. Discursos de futuro, conhecimento pleno do papel de senador e simpatia inigualável. Sem sua presença, SC perde massa muscular.
EQUIPARAÇÃO
O respeito depositado na senadora Ivete Appel da Silveira, é digno e valente. Mas termina aí. Distante de agilidade, conhecimento da realidade estadual, indisposição e idade, diminui a altura de SC nos debates.
ELA
Ivete Appel da Silveira é uma mulher valente e tem demonstrado interesse em somar a favor em todas as direções. Suas dificuldades limitam este alcance. Embora todos os esforços, a representatividade necessária de SC não alcança.
BLÁ
Tem quem vá defender a senadora do MDB. Inclusive o articulista deste periódico, mas não é disso que discursa-se. A questão não é sua valentia e existência. Fala-se de agilidade, disposição e arrojo. Visivelmente ausentes.
REAL
Há inúmeras ideias de convencimento para que Ivete Appel da Silveira vá passear com os netos na Disney, vê-los patinar em Nova York ou brincar com os golfinhos no Caribe. Little Jorge só estalar os dedos.
CONVENCIMENTO
É dar um destino de sorriso, quase no limite da loucura, que faça Ivete Appel da Silveira nunca mais parar de rir. Little Jorge, que pode utilizar Beto Martins como motor V8 para 2026, sabe como resolver.
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