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Itajaí odeia-se; O porto é dos brasileiros; Cada escolha, uma renúncia; Quem respeita, recebe; O amor pode tudo

Por: Marcos Schettini
12/12/2024 12:16
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Eduardo Valente/Secom

Tudo é amor e paixão

Para os poetas, é o elixir que alimenta os versos. É onde reside as certezas existenciais e incompreensões. Quem tem amor, sente, nasce. Teve um que se atirou à Cruz e, transbordando tanto, Ressuscitou. Diz-se que é benigno e não sente ciúmes, não é orgulhoso e não recente do mal, perdoa sempre. Há quem afirme que, sentido verdadeiramente, está além da distância, do toque, do cheiro. Não se busca razão para. Quem nestas condições está, afirma-se flutuar, é como a brisa que rasga um jardim inteiro e chega perfumado às narinas. Mas nem sempre quem oferece, recebe. A frieza de um coração perverso, é incapaz de sentir. Uma mãe sabe, talvez o filho entenda, mas aquele que dá a vida aos seus, e por eles entrega-se, salva-se. Não morre, vive eternamente. No campo de guerra, quem por lá morou neste magnífico pedaço do inferno, ele se manifesta quando o soldado, ao lado de um amigo, vê o corte provocado pela bala na jugular e, fluxo, vê-lo indo-se lentamente. Ali, cheio deste, vê parte do próprio coração ir também. É neste exato momento em que converte-se em ódio pela perda em seus braços e, a partir daí, esfria por completo e assume seu diabólico instinto. Diz um general que, quando o amor morre, ganha-se uma guerra e, portanto, a ausência desta Plenitude, é a residência do Satanás. Impossível ressuscitar sem ele. Itajaí deve saber que o ódio, quando não mata, aleija.


SÉRIO

A choradeira que Little Jorge tem mostrado sobre o quem é quem no comando do Porto de Itajaí, não tem sentido. Duas são as razões sabidas dentro desta lógica. Ali é instância federal e a cidade é contra.


CONTRA

Little Jorge mostra-se desrespeitoso com o governo federal. E isso ocorre em tempo integral à medida que o pai de Filipe Mello fala para bolhas com acefalia aguda e olhando 2026. Mesmo que prejudique SC.


MAIS

Deixar um porto inteiro sujeito às iniciativas de um município, é loucura. O governo federal gosta de SC que, doente, responde com ódio. Está certíssimo em tirar de Itajaí o que não lhe pertence. Se fosse o contrário, fariam o mesmo.


BLÁ

Little Jorge anda provocando o governo federal porque instiga a bolha de acéfalos para a quebra da espinha. SC sai prejudicada pelas escolhas que o filho de dona Célia tem buscado. Não adianta chorar.


FIRME

Ao desrespeitar, ignorando a presença do governo federal em SC, Little Jorge pega o maior martelo e pede para bater no dedo mindinho. Se a dor é insuportável, tem que mostrar ser macho. Efeito da guerra.


GUERRA

É o lugar onde mora o diabo. É sua casa de veraneio. Quem convive com ele, beijando-o de língua, sabe que seu mau hálito e saliva amarga, vão junto. É balas cruzando o tempo inteiro. Quem está no meio, tem que rir.


CENA

Não é lindo aquelas balas cruzando os lados e atingindo-se mutuamente? Canhões vomitando fogo e destruindo os sorrisos, perdendo-se pernas, braços e as vísceras à mostra? É a sala de pipocas do Diabo.


ESQUEÇA

Itajaí escolheu seu destino e deve ser respeitada por isso. O prefeito eleito, pessoa inoxidável, batráquia e mediováigel, como diz aquele idiota, um puxa-saco nordestino que, de tantas bobagens, faz rir.


ESCOLHAS

O governo federal está certíssimo e Itajaí precisa mostrar sua força. Ela pegou o punhal e ficou enfiando no coração e, lambendo a lâmina, riu. O município gosta de provocar dor, mas quando a tem, chora.


BLÁ

Itajaí falou horrores do governo federal, atiraram pelas costas, inventaram mentiras nas campanhas e riram à beça. Agora é o show de lágrimas e ranger de dentes. Se são desrespeitosos, convivam como.


AMOR

É descrito em Camões no soneto. Estrofes que os versos, magníficos, diga-se, discorre. É um fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente, é um contentamento descontente, é a dor que desatina sem doer, Itajaí.



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