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Kennedy Nunes vai; A missão da Casa Civil; Little Jorge e Julio Garcia na terça-feira; Cada um no seu rumo. O efeito Clésio Salvaro; Compra e venda, ingratidão e enganos

Por: Marcos Schettini
30/01/2025 13:00
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Eduardo Valente/Secom

Quem tem põe e, quem não tem, tira

O jogo eleitoral de 2026 é a missão separada do PL de Little Jorge e PSD de João Rodrigues. As movimentações feitas, se impressiona pela lógica, condena-se pela história. Little Jorge estava certo ao disputar a eleição em Criciúma. Teria nomes para mostrar força e sair do processo menos esfolado, em carne viva. Assoprou nos ouvidos frágeis de Ricardo Guidi, filho de grupo político com gladiadores do naipe Clésio Salvaro e Julio Garcia, e apagando, covardemente, a história construída. O deputado zerou seu passado com quem edificou suas lutas, agonia, vitórias e afeto que marcou sua existência. Atitude que, marcado em sua carne e no rosto que vê todas as manhãs, agoniza-se. Trocou anos de um relacionamento real, verdadeiro e de futuro, abrindo a porta do seu coração para um fictício e fragilizado personagem estranho à sua existência e dando-lhe presentes caros, espaços, estrutura desconectada de sua valentia, da vida dura que marcou seu passado. Com lanchinhos de agrado, fustigando, sufocando-o, ferindo sua liberdade, agora aprisionada, aceitou-se miúdo em sua grandeza demostrada, abandonando quem o amou-o tal. Uma ingratidão comprada por facilidades diante do orgulho e soberba, as malignas forças que cegam uma existência inteira, nas prateleiras do mercado fácil. Vê-se só. O poder passa, pessoas ficam. As consequências são-lhe cruel, mas ainda não sabe o quanto. Sem saber a cilada destes motivos que incentivou-o à escuridão destas escolhas estranhas, violando seu modo de vida, rico de amigos leais, sucumbe aos poucos.


IMPRESSÃO

Kennedy Nunes chega sábado na eleição da Mesa da Alesc vestido de Casa Civil. Vai ali e lá abraçar seus antigos e deixar a marca da intenção de cordialidade e respeito. Será seu 1º contato.


ENTROSAMENTO

O secretário da Casa Civil vai limpar umas toneladas de entulho político que as eleições municipais acumularam. Aquela disputa já passou, mas o lixo invisível está em todos os corredores.


MISSÃO

Nesta ida sábado, Kennedy Nunes vai se apresentar oficialmente aos seus antigos. Ele conviveu com um leque farto de quadros e, destes, o futuro presidente que ele tem um respeito singular.


ABERTURA

A ida do secretário da Casa Civil no sábado, com uma frota de caçambas para recolher os entulhos das municipais, Kennedy Nunes quer deixar o terreno limpo para Little Jorge na próxima terça-feira.


ENTÃO

Não se sabe com qual sapato Little Jorge vai chegar na Alesc para abrir os trabalhos oficiais do ano. As marcas das ferraduras no processo eleitoral em Criciúma, São José e BC, nem cicatrizaram.


MENSAGEM

Little Jorge deverá mandar um recado à moda Rainha dos Baixinhos. Jogando beijinhos aos pares titulares da Casa e falando em brigadeiro de chocolate. Vai ter que mostrar muito. Que Show da Xuxa é esse?


POIS

Noves fora, as ferraduras da Gestapo ulissiana, dando coice em adversários para facilitar a reeleição, vão aparecer ao longo do ano. Little Jorge foi com os dois pés, derrubando o bom senso dos limites da lei.


INDEPENDÊNCIA

O quadro pintado pelo paraibano Pedro Américo de Figueiredo, retratando aquela farsa às margens do Rio Ipiranga, diz muito da ida de Little Jorge na próxima terça-feira na abertura da Alesc.


PINTURA

O filho da dona Célia será recepcionado pelo DNA da dona Hermozila no hall daquele Poder. Deverá chegar pomposo, dono de si, ou o antigo vendedor de pé-de-moleque naqueles trilhos abandonados do Meio-Oeste.


REAL

Funcionários do falido Besc, os dois avançaram no futuro e, cada um à moda, articulação e sorte, vão oficialmente apertar as mãos em um gesto respeitoso que, embora as ferraduras, olham adiante.


LEMBRANÇA

Por lá, fotografados à exaustão, Clésio Salvaro, Orvino Coelho de Ávila, Juliana e Leonel Pavan, cicatrizados, mas firmes, além de Adriano Silva, Eron Giordani e João Rodrigues, as vítimas da Gestapo ulissiana.


ELES

Deverão todos estar presentes na eleição do ex-besquiano para mostrar coesão e entrosamento nos rumos eleitorais que, embora os esforços para misturar sangue venoso com arterial, não vai dar certo.


RESISTÊNCIA

Clésio Salvaro, morto e ressuscitado, foi preso no Getsêmani carvoeiro, flagelado em um show de horrores judiciais e conjugado com intenções desembargadoras e a gestapo da PC que separou PSD e PL.


PORTAL

Embora os esforços para misturar o sangue entre PSD e PL, na justificativa de eleição morro abaixo, tem que passar por Clésio Salvaro. Este portão dos infernos que dividiu ontem e amanhã.



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