Fidelidade política é caráter para sempre
Existem dois tipos de pessoas na vida pública. Aquela que tem o corpo com partes amputadas pela guerra vivida, com cicatrizes profundas que estão na carne e que nenhuma medalha de honra é capaz de superar. Seja qual for a honraria recebida, é maior. Ele perde a vida ao lado dos seus iguais. Sai ferido no ombro, peito, perde mobilidade, mas não o caráter. Não pula da canoa deixando seus melhores em situações de risco e abandono. Fica firme, em pé diante do seu pior adversário e, olhando-o nos olhos, aguarda as piores consequências. Se perde, é junto e, se ganha, também. A estes, com o brio à mostra, todas as inclinações de reverência. O outro, mercantilista, olha o financeiro, seu lucro, o negócio. Assume-se como mercado, olha a maleta cheia e abandona seus amigos, ideias, comportamentos para vender sua alma ao primeiro que pagar melhor. É um produto, como que na prateleira. Ele observa-se comprado e orgulha-se de sua fome insaciável de dinheiro e não passa confiança a ninguém. Sua fidelidade é a cobertura da compra e venda. Quem chega com o volume maior, entrega-se. Fala mal de companheiros, age nas sombras, é um elemento perigoso que não tem identidade com a própria história. A estes, o fim chega na esquina desconhecida da vida. Não tem vida longa em duas significativas situações que ele mesmo conhece. O dinheiro acaba e o Poder, como a sorte, ri e, depois, trai.
INDEPENDÊNCIA
Ou morte. Esta é a ideia subliminar que Julio Garcia enviou ao governo sobre sua posição no comando da Mesa da Alesc que, embora toda as imagens lindas produzidas, tirou-as do ar.
FATO
Julio Garcia não teve qualquer apoio de Little Jorge para chegar, pela 4ª vez, à presidência da Assembleia Legislativa. Apenas os deputados confiaram em um líder com a postura do pessedista.
REAL
Little Jorge saiu-se derrotado, novamente, pelo fator Criciúma. Apanhou na eleição com a vitória de Vaguinho sobre o inocente Ricardo Guidi e a surra, agora, na eleição da Mesa com Julio Garcia.
SURRA
Como iria perder a eleição na disputa da Mesa e não conseguiu um só deputado que se dispusesse a enfrentar Julio Garcia, Little perdeu a batalha e, covardemente, levantou a bandeira de paz.
PERSONALIDADE
É quando nenhum deputado, com cérebro, se sujeita a cair nos enganos de Little Jorge que não cumpre nenhum acordo consagrado. Tinha os mesmos defeitos com dona Célia, desde menino.
DESTRUIÇÃO
À medida que a Mesa, sob o controle de Julio Garcia, aceita a intervenção de Little Jorge e sua prole no preenchimento de espaços estratégicos da Casa, o melhor seria entregar o Legislativo.
HONRA
Julio Garcia é um quadro que tem mantido sua palavra e o reconhecimento da fidelidade como seus princípios de vida. Predicados que marcam sua firme personalidade que encanta a todos.
ESPAÇOS
Agora é o momento de preencher os espaços políticos dentro da Alesc que tenha a identidade que marcou os dias até então. Quem mostrou fidelidade e compromisso, afinação e ideias.
COMPROMISSO
Entre hoje e amanhã, todos os espaços principais da Casa Legislativa serão preenchidos com o que se identifica com a história recente dos movimentos políticos. Agora é a fidelidade no alto do mastro.
ESTRANHO
A vice-prefeita de Capivari de Baixo, ligada ao MDB, perdeu o juízo e a compostura já no início do mandato. Tem se juntado à oposição e joga contra um governo que iniciou há 30 dias.
TROPEÇO
Samira Porto inviabiliza movimentos do prefeito Claudir Bittencourt sem qualquer afinação com o gabinete do titular. Como o governo iniciou agora, a vice-prefeita vai tropeçar sozinha.
TROPEÇO
Aliado do governo estadual, Claudir Bittencourt é do PL e tem iniciativas fortes com deputados federais e estaduais, inclusive do MDB. Ao perder o cérebro, Samira Porto fala sozinha e sem direção.
INÉDITO
A cena de comportamento infantil, miúdo e sem noção que a vice-prefeita de Capivari de Baixo tem mostrado, virou chacota no evento da Fecam na última sexta-feira. Iniciar contra si, já no início, é lesão política cerebral.
REPETECO
A Aprasc, depois de todo este tempo de humilhação e desrespeito por parte de Little Jorge, vai para mais uma reunião onde, agora, esperam menos desrespeito. E sejam atendidos.
DESRESPEITO
Claiton Oliveira, o valente sargento presidente da Aprasc, vive às escuras ao lado dos praças catarinenses. Queimado nos oficiais, mamando deitados, Little Jorge atira contra a PMSC.
REUNISMO
A Aprasc quer 35% das perdas salariais, Little Jorge acena metade e, no final, dá 1/3 disso, chama-os de bobos em silêncio e sai rindo. Clailton Oliveira está armado de argumento na voz de quem representa.
Rua São João, 72-D, Centro
AV. Plínio Arlindo de Nês, 1105, Sala, 202, Centro