Imprensa idiota, povo em igual
O Dia do Jornalista, comemorado ontem, é mais uma data morta. O que se vê, escancaradamente, são profissionais anti democracia, defendendo os ataques de 8 de Janeiro e às decisões do STF. Se acovardam nas redações, aparecendo com aquela cara de imbecil nas TVs, logo cedo da manhã e repetindo os mesmos gestos no horário do almoço. Por quê? Porque jornalismo é ser serviçal de ideologias anti libertadoras. Abraçaram causas liberais e fascistas que dominam a mulher, sufocam os trabalhadores, alienam a juventude. Apostam na destruição da Educação, discursos de que, falar sobre a ciência que salva, destravamento pró social, de inclusão, é ser de esquerda. Como que ser marxista, é vergonhoso, anti produtivo, assaltante da felicidade, terras e da liberdade. O jornalismo de SC é vergonhoso muito mais por saber que é serviçal, que necessariamente na inocência de compreensão. Ignoram que seus pais, um trabalhador, levantando de madrugada para pendurar frango nos ganchos dos frigoríficos, com um salário de R$ 2 mil ao mês, ou na obra do edifício ou mansão, é uma SC de sucesso. Ele paga aluguel, come o que dá, se esforçando para dar um sonho que nunca teve aos filhos, enquanto o jornalista fica noticiando que o Estado mais fascista do Brasil, é o último a entrar na crise e o primeiro a sair. Um povo que se orgulha de ser ignorante de suas condições de vida e vota em quem sufoca seus sonhos. Jornalismo morto, sociedade de escravos. Jornalismo ISO 9000 em idiotismo.
SOCORRO
Ontem à tarde, enquanto Ulysses Guimarães estava beijando a filha de Netuno, perto do Mar Egeu, chegou-lhe a notícia de que uma célula de direita, aquela pró golpe e ditadura, foi criada em SC.
DESVIADOS
Os membros desta célula maligna, desmiolada e fora da história, teriam afirmado que são da ala da direita do manda brasa. Na verdade, dois corpos estranhos que, desviados, estão na sigla errada.
MEMÓRIA
O MDB é uma sigla que levantou a voz contra a ditadura militar e, por ser um movimento, de originalidade de esquerda, abrigou quadros da intelectualidade combativa do país. E está morrendo.
MORTE
Quando Rafael Pezenti, Antídio Lunelli e Rogério Peninha Mendonça se unem para assassinar a história do partido que combateu a Ditadura e a sigla não diz nada, já está morta.
CREDO
Antídio Lunelli sempre foi um representante da altíssima burguesia brasileira. É só um explorador do chamado proletariado e com uma suja vida pregressa a ser muito explicada às famílias catarinenses.
DIREITISMO
Ao contaminarem o MDB, decretando a morte do partido, sufocando-o com teorias de assassinato da própria história, quem morre junto é o próprio LHS e os históricos junto a ele.
VERGONHA
A traição produzida por este coletivo doente, liderado por Antídio Lunelli, Rafael Pezenti e Rogério Peninha Mendonça, mostra o fim do MDB, sua morte e a agonia neste final de história.
HOLLYWOOD
Na verdade, Rafael Pezenti é um ator. Está fazendo cena para sobreviver nas urnas em 2026. Se não fizer teatro para os idiotas eleitores bolsonaristas, fica fora do elenco congressista.
NINGUÉM
Antídio Lunelli é aquele deputado estadual que, morto ou vivo dentro da Alesc, ninguém sente falta. É um patético deputado, sem sal e perdido dentro do debate, um custo aos catarinenses.
RETORNO
Rogério Peninha Mendonça, originário desta linha anti esquerda, está no MDB por ser onde ninguém o combate. Fala e faz o que quer porque a sigla não tem voz contrária.
REAÇÃO
Esta direitização ulyssista vai matar o partido. Se já não imagina uma federação para salvar o que restou, o MDB é só aquele farelo que caiu das frestas da mesa da história. E morre aí.
ENTÃO
Júlia Zanatta e Caroline De Toni, Ana Campagnolo e Jessé Lopes, os mais ousados da chamada extrema direita, riem do MDB dentro do governo de Little Jorge por ser enganoso.
FORA
Ao combateram a entrada do MDB no governo de Little Jorge, a extrema direita assume-se como papel higiênico. Sabem que o eleitor em 2026 vai mostrar nas urnas que a sigla faz mal a SC.
PATÉTICO
O eleitor de SC só é bonito e levado a sério, na cabeça da imprensa local. Calada e serviçal, noticiando suas idiotices, o Dia do Jornalista, comemorado ontem, passou despercebido.
REAL
Jornalista serviçal da extrema direita, que se cala diante de eleitores analfabetos, que elegem seus algozes e defendem ditadura militar, é um estuprador da liberdade de expressão.
COMO
Na eleição passada, foram vistos vários dos formadores de opiniões ficarem calados ou defenderem a militarização, ataques às urnas e à Democracia. Quando não levantam bandeira, silenciaram.
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