Honra, respeito e retidão de caráter
Nascem no homem. Ele desenvolve estas grandezas e, percebido com, atrai os olhos que nunca mais se desviam. Uma pessoa que busca segurança real, arrojo, determinação e propósitos de vida, estende sua mão e nunca mais solta. Sabe que não se encontra um homem com hombridade e valores desta altura. São virtudes procuradas em um palheiro e, encontrada, é um tesouro. Seja na vida pública, social ou amorosa, as qualidades de palavra, verdades e correção, simboliza um tempo de escassez e escuridão. Quando achado, é um clarão que ilumina pessoas e idas da vida. Na política, uma estrada. Na sociedade, o rumo. Na vida amorosa, a certeza. A sociedade procura em um homem a proteção que falta. É o que motiva continuar, não apenas viver, mas sentir que está guardada, cercada de certezas e, por isso, dorme. Sabe que seu guardião está em sentinela, olhando tudo, sem perder o timing, detalhada, protegida, seus sonhos em execução. Ela grita, o socorro está ao lado e dorme como uma criança no seio da mãe. A mão que segura as suas, é forte, não tem medo de nada, segue olhando o horizonte e seguindo nesta direção, lado a lado, e não se acovarda, baixa a cabeça ou limita-se. Entrega-se completamente porque sabe que tudo é feito. O que for preciso, o tempo todo. Se confiança está acima de tudo, então toda a necessidade humana, atrai-se nesta força.
FRAQUÍSSIMA
Caroline De Toni fez um esforço pobre e vazio ao defender a patética candidatura de Carlos Bolsonaro ao Senado. Sem argumentos, é o PL de Little Jorge quem tem metralhado a ideia de fazer SC de idiotas.
VAZIA
Aquele rostinho imediatamente cheio de maldades e insinuações de ingenuidade faz de Caroline De Toni aquela patética bolsonarista vazia que, sem argumentos, precisa passar vergonha em SC.
DOENÇA
Carlos Bolsonaro, logo mais na sua mansão na Papuda, é um bandido. Mentiroso, sujo e especialista em falsas notícias, destrói esta Nação como uma célula maligna que precisa ser extirpada.
FEDOR
Jair Bolsonaro fez de SC sua privada. Foi aqui que despejou Renã 04, aquele vereador ratazana em BC e, agora, sabe-se lá por qual disenteria, colocou em um saquinho e, rodando o braço, jogou na parece catarinense.
ELA
Caroline de Toni cheira este odor insuportável porque suas narinas assemelham-se. Com uma mente vazia e pobre, a deputada federal precisa colocar o ventilador para espalhar o fedor bolsonarista que paira sobre o céu de SC.
FORA
Little Jorge só não liga para um limpa-fossa, por razões simples. Sabe que contrariar o inelegível é atirar nas próprias têmporas. O inquilino da Casa d’Agronômica sabe que Carlos Bolsonaro é célula maligna à reeleição.
MAL
A entrada de Carlos Bolsonaro na sua chapa, tira o Progressistas do jogo. Esperidião Amin, pela história e lisura moral, tem ramificações eleitorais nos 295 municípios e, por isso, cai mo colo de JR em Chapecó.
FATO
A candidatura do Caboclo de Nonoai é real e com fartura de buscas capazes de fazê-lo ir para o 2º turno. É onde o PSD precisa chegar. Pulando, vence a eleição. O prefeito de Chapecó tem muito mais vozes de confiança ao seu lado.
ANOTAR
Levando o processo político para o 2º turno, mesmo nas dificuldades que tem vivido nas investidas da máquina estadual contra sua candidatura, Caboclo de Nonoai vence a eleição. Este é o medo de Little Jorge.
TERROR
Cada vez que Jair Bolsonaro expele DNA do seu intestino para SC, tira Little Jorge do conforto eleitoral. Sem poder bater de frente, engole. Sabe que o estado, editoriais de grandes veículos, são contrários a este deboche.
CURRAL
SC é um. Jair Bolsonaro sopra o berrante, inclusive feito dos próprios chifres, e o som horroroso destrói tímpanos, abduzindo seu gado com comprovada acefalia. É aí que entra Carlos Bolsonaro.
FIRME
O prefeito de Chapecó segue. Não diz nada. Vai tirar os dividendos dos erros adversários. Apenas por Bolsonaro não apoiar ninguém em SC, já é beneficiado. Sabe que, se não apoia nenhum, fica forte.
FURIOSO
A não confirmação de Carlos Bolsonaro como candidato a Senador por SC abre um abismo entre Little Jorge e o fracassado Jair Bolsonaro. Preso, daqui a pouco, é mais um aditivo perigoso na reeleição.
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