No último sábado estive apresentando mais uma palestra, desta vez falando à colaboradores e direção de uma das maiores empresas privadas da região, na verdade um conglomerado de grandes empresas, o respeitável Grupo Oliveira.
Pra que você amigo e amiga leitora tenha uma noção, neste ano a Construtora Oliveira foi constituída entre as 100 maiores do país e este título será recebido pelo senhor Lenoir de Oliveira dentro dos próximos dias em São Paulo e não é um daqueles prêmios fajutos onde infelizmente se vê a todo instante em todos os lugares anunciando o marketing sorrateiro e ao mesmo tempo tirando a credibilidade e o trabalho de empresas sérias. Este patamar alcançado é dado pelo ITC - Inteligência Empresarial da Construção.
O que notei durante grande parte deste dia dedicado a quem realmente faz parte da empresa foi que sequer nenhum político foi chamado e sequer mencionado.
Uma amostra de que não precisamos do poder público quando acreditamos em nosso serviço, quando agimos com determinação e caminhamos com passos firmes em nossos propósitos.
É comum vermos em qualquer cerimonial de qualquer empresa ser citado o nome de algum prefeito, vereador ou outro político qualquer como se fossem deuses.
São meramente funcionários públicos eleitos sim pelo voto popular que tem o dever de fazer o melhor com os impostos que chegam aos cofres também públicos mensalmente e tão somente.
O que é privado continua, segue, não para há cada quatro anos, não muda nunca. Se muda e essa mudança se dá em constante evolução, mas dentro da própria empresa seguindo os princípios e desígnios nos quais foram segmentados no mercado que está inserido.
Acredito que o administrador público teria sim que estar caminhando mais ao lado do poder privado, e não ir de contra mão contra este.
Vejo muitas prefeituras criando muros ao invés de criar alternativas para a geração de empregos, mão de obra especializada e tantos outros fatores.
O exemplo que mais uma vez busco aqui é do prefeito de São Paulo João Dória que dá uma aula a todos os prefeitos do Brasil. Falta cobertores, medicamentos, fraldas, ele vai buscar na iniciativa privada uma parceria e o que o município dá em troca? Muitas vezes sequer anuncia o nome da própria empresa que fez a doação!
Possuímos grandes, enormes empresas em toda nossa região, eu duvido que dezenas delas resistiriam ao chamado de prefeitos para a colaboração de alguns materiais para serem doados como: cobertores para o frio, linha de medicamentos, cadeiras de rodas e outros equipamentos, etc...
Muitos dirão, jamais!
Mas esses mesmos já tentaram?
Vai ver que esses preferem somente usar o telefone e pedir a essas empresas algo durante a campanha eleitoral.
Entenderam?
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