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Faesc promove evento sobre 15 anos de área livre sem vacinação de febre aftosa

Por: LÊ NOTÍCIAS
22/05/2022 20:37 - Atualizado em 22/05/2022 20:41
Sistema Faesc/Senar-SC Presidente da Faesc e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo Presidente da Faesc e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo

Um dos maiores avanços da pecuária catarinense foi a histórica conquista do status de área livre de aftosa sem vacinação para Santa Catarina.

Para comemorar os 15 anos desse acontecimento, a Cidasc, com o apoio da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc), promoverá o 5° Fórum Catarinense de Prevenção à Febre Aftosa nesta terça-feira (24), a partir das 9h, Plenarinho da Assembleia Legislativa (Alesc), em Florianópolis.

O evento também poderá ser acompanhado à distância, pois será transmitido pela TV Alesc e disponibilizado em plataformas digitais, inclusive Youtube.

O Fórum é parte dos esforços da Faesc e do Governo para a conscientização sobre doença, seus impactos e a importância da prevenção. O presidente do Sistema Faesc/Senar-SC José Zeferino Pedrozo assinala que a vigilância e a prevenção da febre aftosa devem ser permanentes para redução dos riscos de introdução da doença.

Desde 2007, quando a Organização Mundial da Saúde Animal (OIE), em Paris, reconheceu Santa Catarina como área livre de aftosa sem vacinação, a Faesc destacou e valorizou todos os atores que participaram dessa conquista.

O Estado de Santa Catarina, em razão de um sério e perseverante trabalho dos produtores rurais, das agroindústrias e do Governo catarinense, criou, manteve e aperfeiçoou um notável sistema de defesa e vigilância sanitária animal que se tornou um paradigma nacional com reconhecimento internacional.

O dirigente enfatiza a atuação especial que teve a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) na estruturação e fundamentação de todo o processo que culminou com aprovação da OIE.

“Santa Catarina tornou-se uma ilha de sanidade em todo o País porque, paralelamente à produção de alimentos cárneos, opera um avançado e competente sistema de vigilância, fiscalização e controle sanitário que monitora todas as fases da produção pecuária. Esse sistema foi estruturado arduamente e exigiu sacrifícios, investimentos, estudos e pesquisas da sociedade, tornando-se, portanto, um patrimônio dos catarinenses, dos produtores rurais, do Governo e das agroindústrias”, manifesta Pedrozo.

Participação no 5º Fórum Catarinense de Prevenção à Febre Aftosa pode ser confirmada por este link.


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