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Campanha Dignidade Menstrual distribui absorventes para mulheres indígenas em SC

TJSC Objetivo da campanha é dar visibilidade às questões relacionadas à pobreza menstrual e combater a desinformação sobre o tema Objetivo da campanha é dar visibilidade às questões relacionadas à pobreza menstrual e combater a desinformação sobre o tema

A Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica (Cevid), do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), fez a entrega de absorventes a mulheres indígenas na quarta-feira (16). A iniciativa faz parte da campanha Dignidade Menstrual e irá beneficiar mulheres dos povos guarani, kaingang e xokleng.

Foram entregues 4.320 absorventes, que chegarão às terras indígenas de todo o Estado. O ato foi realizado dentro da programação do 5° Acampamento Terra Livre Sul (5º ATL Sul), junto com o lançamento das cartilhas sobre a Lei Maria da Penha em versões bilíngues kaingang e guarani. O encontro reuniu na semana passada, na aldeia Morro dos Cavalos, representantes de povos indígenas dos três estados do sul do país.

A Cevid foi representada no ATL pela juíza cooperadora técnica Naiara Bracher e pelas servidoras Michelle de Souza Gomes Hugill e Cibelene Piazza Ferreira. A campanha Dignidade Menstrual é desenvolvida pelo Poder Judiciário de Santa Catarina (PJSC) a partir da iniciativa e organização da Cevid, da Coordenadoria Estadual da Infância e Juventude (CEIJ), do programa Novos Caminhos e da Diretoria de Saúde do TJ, com apoio das comarcas catarinenses. Além de arrecadar absorventes, o objetivo da campanha é dar visibilidade às questões relacionadas à pobreza menstrual e combater a desinformação sobre o tema.

MAJOR VIEIRA

Em Major Vieira, no Norte catarinense, a associação Aprisco foi beneficiada com a entrega de 448 unidades de absorventes. “Com esta ação aprendemos que, a despeito da facilidade da instituição em conseguir certos produtos que utilizam celulose, devido à existência de indústrias do gênero na região, isso não ocorre com absorventes, que não são produzidos nas fábricas locais. Diante disso, ficou bastante claro como a campanha favorece a dignidade das meninas acolhidas e como um gesto aparentemente singelo faz uma grande diferença na qualidade de suas vidas”, destaca o juiz Lucas Chicoli Nunes Rosa, titular da Vara da Família, Infância, Juventude, Idoso, Órfãos e Sucessões da comarca de Canoinhas.


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