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Polícia Civil e Cidasc identificam rebanho irregular em Coronel Martins

Polícia Civil de Santa Catarina O proprietário foi notificado para se adequar às normas de identificação dos animais, essenciais para o monitoramento da saúde do rebanho e a prevenção de doenças O proprietário foi notificado para se adequar às normas de identificação dos animais, essenciais para o monitoramento da saúde do rebanho e a prevenção de doenças

Na quinta-feira (19), a Polícia Civil de Santa Catarina (PCSC), por meio do Centro de Apoio Operacional de Combate aos Crimes Contra o Agronegócio (Caoagro), juntamente com o Ponto Focal do Caoagro de São Lourenço do Oeste, a Polícia Civil de Jardinópolis e veterinários da Cidasc de Jupiá, realizou fiscalização em propriedade rural no interior de Coronel Martins, no Oeste catarinense.

A equipe vistoriou o rebanho bovino e identificou incompatibilidades sanitárias, como a ausência de comprovação de origem dos animais; ausência de brincos de identificação, brincagem incompatível com o banco de dados, divergência da quantidade de animais com o cadastro e, trânsito irregular de bovinos entre as propriedades (ausência de GTA).

O proprietário foi notificado administrativamente para adequar-se às normas sanitárias. O processo de “brincagem” é fundamental para o monitoramento do rebanho catarinense, especialmente porque possibilita que o animal tenha suas reais condições de saúde expostas.

Trata-se de uma ação de prevenção contra doenças que podem afetar o status sanitário do Estado.

COMO FUNCIONA

Todo o bovino ou bubalino que nasce no estado deve ser identificado com dois brincos. Isso deve acontecer até o sexto mês de vida desse animal. Isso torna possível rastrear o bovino e identificar qualquer provável clandestinidade.

Com a identificação do animal, é possível saber de qual município ele vem, seu produtor, sua idade, sexo e até mesmo quem foi sua mãe.

Todas essas informações ficam armazenadas no sistema da Cidasc e, a partir delas, é possível chegar também a registros sobre atendimentos veterinários, medicações e exames que o gado fez.

Santa Catarina é certificada pela Organização Mundial de Saúde Animal como estado livre de febre aftosa, sem vacinação.O status de sanidade animal do Estado de Santa Catarina é um diferencial e um fator competitivo para a agropecuária local.

A união de esforços entre a Polícia Civil e Cidasc tem por objetivo ampliar as ações de defesa agropecuária no Estado, bem como evitar a ocorrência de crimes patrimoniais contra o agronegócio.


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