Levantado pelo curso de Ciências Econômicas da Unochapecó, em parceria com o Sindicato do Comércio (Sicom), o Índice de Confiança do Consumidor Chapecoense (ICC) apresentou em novembro diminuição de 1,99% comparativamente a outubro. Foi para 88,91 pontos, enquanto em 12 meses o índice apresentou variação negativa de 2,99%.
A maioria dos grupos que compõem o ICC apresentou percentual negativo na pesquisa, realizada entre 16 de outubro e 14 de novembro, com 210 participantes. As mulheres apresentaram redução de 4,45%, enquanto os homens aumento de 0,58% na confiança.
Em relação à renda, o grupo que registrou maior redução foi dos consumidores que ganham até R$ 2 mil, com variação de 5,82%. Os consumidores com renda acima de R$ 4 mil confiam 4,44% menos e os de renda entre R$ 2 mil e R$ 4 mil confiam 2,36% a mais.
Em termos de faixa etária, os que possuem até 24 anos foram os que tiveram maior variação do índice de confiança, com aumento de 9,70%. O Índice de Condições Econômicas (ICE), que compõe o ICC, teve aumento de 6,46% e apresenta 93,45 pontos.
Já o Índice de Expectativas de Consumo (IEC), que mensura o sentimento dos consumidores em relação aos próximos anos, tanto da situação econômica pessoal quanto do País, registrou redução. É de 86,12 pontos neste mês, reduzindo para 6,91% e sugere que a população de Chapecó está menos otimista em relação ao futuro, em comparação ao mês anterior.
RENDA MÉDIA
A pesquisa também mostrou a média da renda dos participantes que foi de R$ 5.070,04, enquanto no mês anterior foi de R$ 3.671,73. As expectativas de gastos extras aumentaram, de R$ 731,62 em outubro para R$ 780,45, assim como as expectativas de gastos pela internet, que subiram de R$ 187,06 em outubro para R$ 304,46 neste mês de novembro.
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