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Monitoramento alerta para aumento de incidência da cigarrinha-do-milho em SC

Por: LÊ NOTÍCIAS
28/01/2025 11:12
Divulgação/Epagri Os efeitos de infecções por fitoplasmas aumentam a preocupação, destacando a importância do manejo e controle químico da lavoura até os estágios críticos V8-V10 Os efeitos de infecções por fitoplasmas aumentam a preocupação, destacando a importância do manejo e controle químico da lavoura até os estágios críticos V8-V10

A média estadual da incidência da cigarrinha-do-milho tem aumentado abruptamente no estado de Santa Catarina. “Como o produtor está iniciando o segundo plantio, a cigarrinha costuma migrar de plantios antigos, que já estão sendo colhidos, para as plantas novas, concentrando as populações nas áreas de safrinha e aumentando a proliferação do inseto, inclusive”, alerta Maria Cristina Canale Rappussi da Silva, pesquisadora da Epagri responsável pelo monitoramento.

A ausência ou a baixa detecção de infecção do inseto com o espiroplasma é conveniente, mas o fitoplasma tem aparecido com uma frequência maior. O produtor que planeja o milho safrinha deve também planejar o manejo inicial da lavoura para impedir que insetos infectados que migram de lavouras mais velhas transmitam os patógenos nas fases iniciais do milho de segunda safra. “Percebemos que, se realizado o manejo, há inclusive uma diminuição de insetos infectados”, diz a pesquisadora.

Neste momento, é importante que todos os produtores de uma região realizem o controle químico da lavoura recém-semeada até V8 – V10, pois esses estágios são críticos em caso de transmissão. “Os sintomas dos enfezamentos são silenciosos e só serão possíveis de serem observados ou quantificados geralmente na fase reprodutiva da lavoura”, reforça Cristina.

O ataque de cigarrinhas infectadas com os patógenos dos enfezamentos pode comprometer substancialmente a produção de lavouras de milho. Para acompanhar a situação, foi criado no começo de 2021 o programa Monitora Milho SC. É uma iniciativa do Comitê de Ação contra Cigarrinha-do-milho e Patógenos Associados, composto pela Epagri, Udesc, Cidasc, Ocesc, Fetaesc, Faesc, CropLife Brasil e Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária.


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