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Consumidor chapecoense precisa de 1,71 salários-mínimos para adquirir o Cesto

Yuval Yehudar/Unsplash A Cesta Básica, composta por treze itens essenciais, também registrou uma queda de 2,60%, passando de R$ 588,46 para R$ 573,15 A Cesta Básica, composta por treze itens essenciais, também registrou uma queda de 2,60%, passando de R$ 588,46 para R$ 573,15

O Boletim de preços do Cesto Básico, desenvolvido pelo curso de Ciências Econômicas da Unochapecó e pelo Observatório Pollen, acompanha mensalmente os preços de 57 produtos e três serviços tarifados, considerando o consumo de famílias com renda entre 1 e 5 salários-mínimos. Neste mês, a pesquisa, realizada nos dias 7 e 8 de fevereiro, em dez estabelecimentos de Chapecó, identificou uma redução de 0,70% no custo total do Cesto, que passou de R$2.612,56 para R$2.594,38.

Com essa queda, o consumidor chapecoense precisa de 1,71 salários-mínimos para adquiri-lo, contra 1,72 no mês anterior. A queda foi impulsionada, principalmente, pela redução no preço do arroz, que atingiu sua menor cotação em 17 meses devido ao baixo volume de negociações e ao fim da safra. Por outro lado, os produtos in natura tiveram aumentos significativos, especialmente a cebola e a cenoura, devido à menor oferta no mercado.

Entre os grupos analisados, os produtos alimentares tiveram uma leve redução de 0,62%, mas os itens in natura subiram 5,01%. Já os produtos não alimentares, como higiene e limpeza, apresentaram queda de 7,04%, aliviando um pouco o orçamento das famílias. No entanto, os serviços tarifados, como água, luz e gás de cozinha, aumentaram 2,45%, com destaque para o gás, que subiu 5,53%. Essas variações demonstram como diferentes fatores econômicos impactam o custo de vida da população.

A Cesta Básica, composta por treze itens essenciais, também registrou uma queda de 2,60%, passando de R$588,46 para R$573,15. Essa redução foi influenciada pela estabilidade no preço da carne bovina e pela queda acumulada de 4,35% em relação a fevereiro de 2024. No entanto, o café apresentou um aumento expressivo de 15,88%, reflexo de condições climáticas adversas que afetaram a produção global. Com essa nova cotação, o consumidor chapecoense agora precisa de 0,378 salários-mínimos para adquirir a cesta, um leve alívio em comparação ao mês anterior, quando eram necessários 0,388 salários-mínimos.


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