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Mauro Mariani defende Pinho e ataca PSD; Folha estadual é debate entre candidatos; Enfrentamento só depois das convenções; Dileta Corrêa Silva no Duas Perguntas

Por: Marcos Schettini
26/07/2018 23:50 - Atualizado em 27/07/2018 11:03

Todo poder aos sulistas

Os progressistas têm batido o martelo para colocar um nome na majoritária e, se for levado em consideração as prefeituras que venceram em outubro de 2016, vão levantar a voz para fazer este projeto ser respeitado. Mas Jorge Boeira, um grande quadro, passou seu mandato na Câmara de modo distante, quase não identificado. Embora sua seriedade e força eleitoral, até mesmo para quem é de Florianópolis, tem que olhar a foto para identificar o parlamentar com o nome. O partido na região Sul tem que buscar o espaço para marcar presença na majoritária, mas vai ter que fazer uma campanha particular para o deputado.



Quais são os desafios que o cidadão enfrenta para ter uma vida digna?

É preciso inverter este desequilíbrio na relação polícia e bandidos. E podemos começar pelo debate sobre o Ciclo Completo de Polícia. Atualmente o cidadão vive acuado em seu dia-a-dia, devido às situações de impunidade que vê nos noticiários. Só que ser alguém digno num país que está atolado em corrupção, com o detrimento da família e da sociedade em si, é muito difícil! E o sistema burocrático e moralmente desviado, junto com a falta de conhecimento de como tudo vem acontecendo de forma vil nas entranhas do poder, são os nossos maiores desafios. Então, por que tanta dificuldade, tanta burocracia? Eis a questão. A inversão de valores é notória, haja vista que enquanto uns lutam por ter uma vida digna, uma qualidade de vida boa, um tratamento digno, outros, em contrapartida, se deliciam nos arautos do poder público, na burocracia provocada pelo estado onde o povo não tem mais voz. Sabendo-se que o direito atinge a todos, os deveres igualmente, o que se deve ter em mente “é cada um fazer sua parte”, pois só assim poderemos contar com um amanhã mais próspero, digno e eficiente em busca de uma melhor qualidade de vida.

Por que o Sra. quer ser deputada federal?

Quero ser a voz de todos os nossos compatriotas que acreditam na força da livre iniciativa, do Estado de Direito e da democracia representativa e constitucional, quero somar a minha voz a de todos aqueles que compartilham dos verdadeiros valores e princípios da moral e ética. Quero ser deputada federal porque acredito que quem muda a política somos nós e não podemos mais nos omitir e fugir dos problemas, devemos entendê-los, enfrentá-los e resolve-los, porque quero mais país e menos Brasília, onde vemos nossos impostos indo pelo ralo da corrupção, enquanto nosso povo morre nas filas dos hospitais por falta de atendimento e entre outras coisas. Causar uma revolução da direita de verdade, na segurança pública e na educação. Quero por em debate o Ciclo Completo de Polícia. Quero definir claramente o responsável em fiscalizar a finalidade social da propriedade, tão desvirtuada atualmente, quer nas invasões de terras produtivas ou nos condomínios Minha Casa Minha Vida, que viraram uma fortaleza para o crime se estabelecer e ameaçar as famílias de bem que lá viviam.


Valente

Mauro Mariani pouco se importa com comentários feitos pela oposição ao MDB que tem alimentado dificuldade do governador Eduardo Pinho Moreira de pagar a folha estadual sem deixar nenhuma ou, pior, acumular em calote.

Recado

O presidente do MDB tem dito por onde passa que Raimundo Colombo e seus aliados, leia-se, Antonio Gavazzoni e Gelson Merisio, são responsáveis diretos por esconder de Pinho Moreira as reais situações do Tesouro.

Enfrentamento

O pré-candidato ulyssista utiliza-se do enfrentamento para chamar o candidato do PSD para o debate e, com isso, polarizar entre ambos o resultado nas urnas. Mariani sabe que, com o PSDB, seria fechar portas para entendimento.

Estratégia

Mais do que correto, Mariani precisa chamar Gelson Merisio para o ringue justamente porque quer fazer com que sua liderança demonstre a altura de capacidade para atrair o eleitor e, com ele, a confiança. E ganhá-los no 2º turno.

Quieto

Gelson Merisio está silencioso como todos estão ao seu redor. E paralelo à surdez, Esperidião Amin e JPK que, igualmente, calam-se para não falar mais do que deve. Se isso é uma maneira de deixar amadurecer para falar no pleito, conseguiram.

Esqueça

As lideranças do outro lado da lona esperam o momento para ir em direção ao adversário. Mas qual será para que, tanto eles quanto os ulyssistas, possam medir, e bem, o tamanho da força empregada para bater e dar nocaute.

Pacto

Mais que manterem-se silenciosos quanto às costuras, é segurar isso. A língua, neste momento, é mais chicote interno que externo. Às vezes fala o que sabe, mas não sabe o que fala. Neste entendimento, silêncio ajuda.

Fato

O compromisso que se tem com o debate, incendiando-o para chamar a atenção do eleitor, vai ser aceso, mesmo, depois da convenção oficial dos partidos. Não se pode negar que falar agora, é um caminho que sucesso vira o oposto.

Negligência

Nem Paulo Bauer, Décio Lima, Esperidião, Gelson Merisio e Mauro Marini podem colocar voz fora da cortina. Como brasa, dizer é um caminho de dupla afiação. O mais afoito segura pela lâmina. Depois do corte, não dá tempo de fechar.

Movimentos

Independente da direção que Merisio, Esperidião, JPK, Paulo Bauer ou Décio Lima seguirem, o que está aberto é que, como todos têm seus interesses, correr riscos agora, depois de tudo o que passaram, é assinar a sentença de morte.

Ostentação

A estrutura que cada um deles dispõe será pesada para definir quem vai com quem dentro do cenário. Ir para as ruas com a chamada sandália da humildade não cola mais. Quem tiver força de mexer na cobiça alheia, garante.

Cobiça

Não está em jogo somente quem é quem no processo eleitoral. Os deputados da proporcional em Brasília e Florianópolis querem saber como devem seguir para fazer valer o mergulho. Vão olhar quem é que pisca brilhando.

Brilho

Ninguém, neste momento em que ser político é passar pelo corredor polonês, vai querer este inferno para dizer que disputou. Quem está lá, quer chegar. E como é que cada um deles pode fazer isso acontecer? Não existe mágica.



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