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Raimundo Colombo é o tsunami; Esperidião eternamente; Mauro Mariani brinda Amin; Dário Berger anima-se; Cleiton Fossá no Duas Perguntas

Por: Marcos Schettini
27/07/2018 23:08 - Atualizado em 28/07/2018 10:42

Paulo Bauer vai para a história

No domingo pela manhã, ao lado de uma revoada de seus comuns, Paulo Bauer será levado à candidatura que, sem poder retornar, vai marcar território. Uma vitória pessoal do presidente Marcos Vieira que, abnegado, tem a resposta do trabalho impresso nestes tempos de sua presidência. Candidato de Jorge Bornhausen, o tucano abraçou corajosamente uma causa que poderia, tranquilamente, negar. Depois da convenção de amanhã, em Joinville, segue um rumo iniciado em 2014. Dando certo, vale-se. Escorregando, mostra-se amadurecido e corajoso. Sua valentia será levada adiante e de modo respeitoso.


De Florianópolis (SC).

O MDB tem tido dificuldade de fechar uma boa aliança?

Neste momento pré-eleitoral, é natural que haja diálogo e os partidos defendam seus nomes para compor a coligação. Após definir que o Mauro Mariani será nosso pré-candidato a governador, o MDB deu a ele toda a liberdade de buscar construir uma coligação sólida. O Mauro é um político que preza pelo diálogo e, com certeza, terá apoio de partidos comprometidos com o crescimento de Santa Catarina. As tratativas seguirão até o final do período de convenções, mas acredito que o MDB, até pela sua força e tamanho no Estado, tendo mais de 240 mil filiados e presente em todos os 295 municípios catarinenses, vai para a eleição unido e deve contar com apoios importantes.

Por que vai ao desafio de disputar a deputado estadual? Quer o que para o cidadão catarinense?

Em um momento de crise política, precisamos de pessoas preparadas e com coragem para mudar a situação. Chapecó e a região Oeste não quer mais do mesmo! Necessitam de um deputado estadual que esteja conectado à nossa realidade, que viva nossa grande região, que levante as pautas e as defenda na Assembleia Legislativa. Alguns exemplos: na infraestrutura, o Contorno Viário Leste; na saúde, fortalecer os consócios municipais e regionalizar o Hospital da Criança; no desenvolvimento econômico e geração de empregos, fomentar a matriz econômica da tecnologia e inovação; na segurança pública, valorização e aumento do efetivo policial e de bombeiros; na educação, valorizar os professores e a construção de mais um colégio no bairro Efapi. Tem outras propostas que no período eleitoral vamos apresentar. Chapecó deve ser o fomentador do desenvolvimento do Oeste, quero representar as necessidades de toda nossa região. Inclusive, já estou contribuindo para que as principais pautas estejam incluídas no Plano de Governo do nosso pré-candidato ao Governo do Estado, Mauro Mariani, para poder incluir no orçamento e executar depois. Enquanto deputado, tenha certeza, estarei próximo do cidadão catarinense, do mesmo modo que já faço enquanto vereador em Chapecó, até porque entendo que só existem duas formas de fazer politica: próximo do cidadão ou longe dele. E quem me acompanha sabe que estou sempre próximo.


Corrosivo

Raimundo Colombo entrou forte para destruir as intenções políticas da coligação liderada por Gelson Merisio por várias circunstâncias. Duas destacam-se reconhecidamente. A questão pessoal e o Senado.

Paralelo

As movimentações atrás das costinhas têm as digitais de Colombo de modo singular. O antecessor de Eduardo Pinho Moreira tem feito hora extra no combate à coligação do presidente do seu partido, matando e indo ao velório.

Vírus

A contaminação em Esperidião Amin vem de Lages. O ex-governador do PSD age de forma destruidora para com a coligação liderada pelo seu partido devido à fragilização reconhecida de sua ida a Brasília. Sem opção, utiliza-se do ego de Esperidião Amin.

Desacordo

Aquele documento assinado entre PSD e Progressistas, em agosto do ano passado, tem sido afirmado por Esperidião que está em validade e que, se o PSD não for com ele, é opção do presidente e do candidato a governador do partido.

Desafinado

Se a política é o que todos têm visto acontecendo entre eles, imagina para o cidadão que é apenas coadjuvante na escolha. Como corroem a palavra de modo escancarado, atacando-se mutuamente, mostra bem o nível de confiança.

Eterno

Decidido a ser o nome do partido, sem inclusive escutar a bancada, Esperidião vai para sua 5ª disputa ao governo em um empate claro de duas vitórias e duas derrotas. Fica sólida a tese de que, em 2022, Amin disputa outra vez.

Alemão

Esperidião sempre sinalizou acerto, mas no momento em que olha para 2002 e 2006, com as duas entaladas na garganta, insiste em ser ele, sempre, o nome a governador. Daqui a 500 anos, vai estar com 570, e vai às urnas.

Reação

As bancadas, inconformadas com a decisão de Esperidião, olham para a proporcional e pensam como sairão fortalecidas com a estrutura para chegar. Aldo Rosa tem razão. Todas as vezes que Esperidião ganha a eleição, o partido perde.

Animado

Foi com um brinde em Chapecó, ao lado de companheiros do partido, que Mauro Mariani e Dário Berger celebraram o gesto de Esperidião. Se antes olhavam o pleito como um desafio, agora preparam o terno de posse.

Ele

Quem gostou da decisão de Esperidião foi Dário Berger. O outro algoz do deputado que, como LHS, deu em dobro o recado ao líder do Progressistas. O senador do MDB inflou os brios. Teria sido a senha para repensar e olhar outubro.

Dificuldade

Para o PSD, que tem todo o preparo partidário já desenhado, com a estrutura disponível e com siglas aliadas, está tranquilo quanto aos espaços exigidos para candidatas. Neste caso, o Progressistas terá que correr. Muito.

Não

Paulo Bauer declinou de uma possível reunião que teria com Raimundo Colombo logo após sua volta da conversa com Geraldo Alckmin esta semana. Ignorou o chamado. Sabia que a trilha seria demover seu nome da disputa.





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