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Presidente da Fecam, Ponticelli aponta prejuízos com a retirada de incentivo fiscal

Por: LÊ NOTÍCIAS
16/08/2019 17:23
Divulgação/LÊ Ponticelli diz que mudanças nos incentivos fiscais do setor agrícola poderão causar graves impactos na economia de SC Ponticelli diz que mudanças nos incentivos fiscais do setor agrícola poderão causar graves impactos na economia de SC

A Federação Catarinense de Municípios (Fecam), endossa a preocupação das inúmeras entidades ligadas a agricultura com a retirada do incentivo fiscal na compra de defensivos agrícolas em Santa Catarina. O presidente da Fecam, prefeito de Tubarão, Joares Ponticelli destaca que aumentar a alíquota de ICMS de defensivos agrícolas - de 0% para 17% -é extremamente alarmante no âmbito municipalista. Junto com o presidente do Colegiado Estadual de Secretários Municipais de Agricultura e Pesca (COSAPESC), secretário de Jaraguá do Sul, Daniel Peach, Ponticelli mantém a Federação em contato permanente com os colegiados das Associações de Municípios que tratam do tema e a posição é unânime: todos os 18 colegiados regionais de agricultura vinculados a Fecam lamentam e criticam a proposta e postura do governador de Santa Catarina, Carlos Moisés.

Dentre os problemas apresentados pelos municipalistas com a proposta estão:o impacto direto na vida do produtor rural; perda de competitividade dos produtos alimentícios no mercado interno e perda da competitividade da agroindústria na exportação, considerando que a base da alimentação dos animais utiliza defensivos na sua produção. “São vários os motivos para não aceitarmos essa medida. É um grande equívoco prejudicar a agricultura que tanto representa na economia catarinense, no Brasil e no mercado mundial”, comenta Daniel Peach.

O presidente da Fecam, Joares Ponticelli, reforça ainda que mudanças nos incentivos fiscais do setor agrícola poderão causar graves impactos na cadeira produtiva da economia catarinense, causando retrocesso econômico e impactos sociais, como a evasão das famílias do campo. Na região do Vale do Itapocú, cita o presidente da COSAPESC, da região de Jaraguá do Sul, estima-se aumento de 25% no custo de produção do arroz, além de prejuízos na fruticultura, por exemplo. Já na região do grande oeste catarinense, cita o vice-presidente da COSAPESC, João Batista de Almeida, de Campos Novos, os prejuízos são maiores na produção de milho e soja, onde a produção é a maior no Estado.


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