O coronavírus é um ser demoníaco, inodoro e amorfo que chegou para destruir tudo. E tem feito com perfeição. O mundo inteiro está sob seu jogo. Nada, e isto está bem claro, é mais forte que sua grandeza. Por que tudo isso está sendo entendido desta forma? Porque é assim.
Ele já matou mais que o 11 de Setembro, entrou na maior potência do mundo comendo suas entranhas como um jogo sem adversário.
Há quem ainda busque fragilizar ainda
mais para que ele se torne mais forte de
invencível. Se o corpo científico internacional está mandando ficar em casa, não
é uma experiência negativa de comunista,
como alguns tolos assim afirmam. Não
mesmo. É um inimigo da humanidade
com potencial fulminante de matar em
quatro a cinco dias. Sem piedade. Muitos
se salvam, mas o doloroso é a quantia
violenta de mortes.
Na Itália, Espanha ou França, agora em Nova York, países com forca econômica, o demônio chegou destruindo vidas, economia e as relações políticas. Não escolheu mulatos, amarelos, brancos, negros, ricos, pobres, feios, bonitos, alto, baixo, católico, evangélico, gordo, magro, sujo, limpo. Apenas mata.
Mata sem pedir licença ou tem remorso por fazê-lo. Não existe cura para o coronavírus. Ele, mutante, parece tomar formas para não ser encontrado. E vai se tornando um inimigo de todos os capitalistas da Terra porque está abrindo a porta de todos os cofres. Mas não foi completo ainda. Tem força para bem mais. Ainda só está no começo de sua infernal atividade. No Brasil, nem chegou na pista de decolagem.
Quando pegar embalo, com toda a insistência para que todos saiam às ruas, vai passar o gadanho ceifando vidas a granel. E se isso não é suficiente, desafie e vá em frente. É isso mesmo. Se você não tem medo, enfrenta com força. Vai ter apenas quatro dias de luta e vai ser enterrado sozinho, sem ninguém, até porque, para você não contagiar outros, vai para a sepultura fria e ignorada por todos.
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