O PIB de Joinville dá exemplo de mobilização
O exemplo de Joinville que, ao criar uma conta para arrecadar recursos, tem o objetivo de comprar máscaras para o sistema de saúde, respiradores de ar para pacientes crônicos com o vírus assassino, e kits de análise rápida. A Acij procurou o infectologista Luiz Henrique Mello para orientar a entidade na avaliação da pandemia e a resposta do sistema de saúde. O presidente João Joaquim Martinelli criou um comitê de crise, atuando na área sanitária, pilotada por Adriano Silva, e a econômica na velocidade do vice-presidente Fernando de Rizzo, o Sansão da Tupy. Ambos, com este farol aceso, já têm quase 1 milhão de reais para injetar em ações diretas contra o inimigo invisível neste Vietnã. Eles mobilizam a estrutura das empresas colocadas à disposição do setor de Saúde Pública, comprando materiais conjugados na orientação da secretaria deste setor da Prefeitura de Joinville. Pelo fato de Udo Döhler ser imediatamente membro do PIB, a convergência para o ato ganha velocidade. O Sicredi 748, agência 260-2, criou a conta 17391-6 para os depósitos.
SIM
Esperidião Amin abriu seu voto para enviar todo o recurso do Fundo Partidário para a Saúde e mandar uma bomba atômica no coração do coronavírus. O senador, sempre comedido e responsável, mostra seu caráter e ideais de estadista. Ex-governador, tem na pele os sinais de aprendizado.
TODOS
Não
somente o ex-governador Amin, mas os senadores, deputados federais e
estaduais em uma corrente de completa sensibilidade e respeito
republicano. Estão ligadíssimos e olhando na mesma direção porque
sabem, a cada hora que passa, que o coronavírus
está vindo em direção de todos.
ELE
Jorge
Bornhausen faz coro à maioria absoluta de intelectuais, empresários
e chefes de entidades, que o presidente da República deve deixar o
comando do país para o general Mourão. O pai de Paulinho Bornhausen
chegou a dizer que ele não tem preparo mental para dirigir o Brasil.
MAIS
JKB
assina o raciocínio de que o presidente, completamente cercado de
despreparados, precisa de quem tenha respeito e visão estratégica
como o general Mourão que, disciplinado, faz imediatamente um Pacto
Nacional de combate ao vírus do mal.
CEDO
Na leitura do pai de Roberta Bornhausen, falar neste momento de
não ter eleição, é cedo. O que ele defende é a luta firme, forte
e de aniquilação da doença que exige toda a energia coletiva e
individual do povo brasileiro. Jorge, até pela presença em
setor de decisões que exerceu, sabe bem o que é ter prioridade.
CLIMA
Uma
pesquisa que feita hoje diretamente ao cidadão, provavelmente deverá
afirmar para não ter eleição. A sociedade casa as dificuldades de
enfrentar a doença
mundial com tempo para debater, democraticamente, os caminhos de
escolha em outubro. Se for feita, tira a dúvida.
AMPLIAR
O
que o TSE deve avaliar é esticar o tempo de filiação de novos
quadros nos partidos. A chamada janela, uma escapadinha que o piloto
recebe para trocar de partido, é curto neste momento de crise contra
o inimigo comum da humanidade. A hecatombe que pode ocorrer na metade
de abril, impede o debate de destino partidário.
PATÉTICO
Os deputados federal e estadual, além do vereador, ficam
impedidos de trocar de partido durante todo o mandato, vota contra as
orientações da sigla que, na chamada janela, facilita a saída do
infiel. Para que serve a fidelidade partidária se, igual ao cônjuge,
sabe da traição, mas se enganam em silêncio?
EXEMPLO
Está
história de que o mandato é do partido, para impedir a saída
de quadros para outra sigla, é tao segura quanto Judas Iscariotes. O
pseudo parceiro do
filho do Criador, era partidário dos Zelotes, mas foi jogar com os
romanos, articulado pelos sumo sacerdotes, por 30 moedas. O termo
saiu de longe.
LIBERAÇÃO
É
preciso deixar os deputados livres para seguirem na direção que
melhor se adaptam. A deputada Paulinha, por afinidades com o
governador Moisés, bateu de frente com o PDT. Qual o problema de ter
fé política? Pelo menos ela, abertamente, não esconde o jogo. Ela
poderia ir para o PSL, mas joga contrário à sigla.
ESCONDENDO
O
termo utilizado para a escapadela de troca partidária, é janela e
não porta. A reflexão é que o político precisa sair pelo buraco
da parede porque,
pela entrada mais honrosa, passa vergonha. E pior que a lei que deu
nome à vergonha, foi aprovada por quem é beneficiado por ela. Isso,
por si, não dá para levar a sério.
FALCATRUA
A
licitação que não foi feita pelo atual comando do Porto de São
Francisco, apodreceu. A direção fugiu do direcionamento correto
para o caminho vergonhoso de dar a uma empresa amiga, mais de R$
10 milhões de dinheiro público. A
dispensa é nebulosa, para não dizer esquema.
FORA
Mais
do que colocar para a rua os irresponsáveis e festeiros do dinheiro
suado da sociedade, é conhecer quem mandou e costurou a enganação
descoberta. A SCPar,
que controla o Porto de São Francisco, precisa esclarecer quem
indicou, por que, e a estrutura deste esquema milionário. Com a
palavra, Douglas Borba, da Casa Civil.
Rua São João, 72-D, Centro
AV. Plínio Arlindo de Nês, 1105, Sala, 202, Centro